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Logo, além de celebrar casamentos religiosos com valor jurídico (o que é permitido, desde que de acordo com a lei, ou seja, somente a intermediação, não o julgamento jurídico em si), vão querer também, dentre outras coisas, julgar e condenar aqueles que falam mal dos "ungidos do Senhor" (considere esta probabilidade).
Afinal, o termo "associação de juízes do tribunal eclesiástico" e "justiça eclesiástica" já mostra algumas pretensões autoritárias desse pessoal.
Seria uma espécie de inquisição?
Eu ein... sinistro!
Daqui a pouco vão querer dar "carteiradas" também.