Uma das mais marcantes características litúrgicas das igrejas neopentecostais são os grupos e ministérios de dança. Do Oiapoque ao Chuí tornou-se comum encontrar nas comunidades evangélicas grupos coreográficos que dançam em meio ao louvor. Mediante passos coreografados, roupas extravagantes e esvoaçantes, além de variados acessórios, rapazes e moças dançam de forma esfuziante enquanto o povo de Deus entoa canções a Deus.
Bom, antes que seja apedrejado pelos bailarinos de plantão, quero afirmar que acho a dança uma arte belíssima, e que acredito piamente que possua o seu lugar e espaço no cenário evangélico. Entretanto, colocar a dança em meio à adoração é no mínimo mau gosto. Ora, para inicio de conversa o momento de adoração deveria ser única e exclusivamente para adorar a Deus e não para a apresentação de grupos artísticos. Para piorar a situação algumas das danças em questão são absurdamente sensuais, de péssima coreografia e com uma roupa que faz inveja a qualquer concurso brega deste pais.
Se não bastasse essa esquisitice toda, os que advogam o ministério de dança o fazem afirmando que quando dançam, agem profeticamente. Como não poderia deixar de ser, os bailarinos gospel forçam uma intrepretação biblica fundamentando sua prática em textos do Antigo Testamento, como por exemplo, os episódios ocorridos a Miriã e David respectivamente. No novo Testamento encontram base para o seu comportamento ao afirmarem que João Batista estremece e salta de alegria no ventre de sua mãe ao sentir a presença do Messias. Além disso, afirmam que a Igreja nasceu em Jerusalém, não em Roma e em virtude disto podem dançar com liberdade.
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Não sou contra a dança, desde que seja feita de forma contextualizada e fora do momento de louvor com musica. O que não dá, é no meio da adoração, tirarmos a atenção daquele que nos salvou focando num bando de dançarinos despreparados, achando que aquilo que fazem é expressão de arte. Ora, se querem dançar, que o façam em momentos diferentes através de ritmos diferentes e com roupas menos esquisitas.
Pois é, como já escrevi anteriormente, parece que nos últimos anos a igreja se perdeu no caminho em direção ao trono do Altíssimo. Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor nosso Deus nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.
Pense nisso!
Fonte: Blog do Pr. Renato Vargens
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Bom, antes que seja apedrejado pelos bailarinos de plantão, quero afirmar que acho a dança uma arte belíssima, e que acredito piamente que possua o seu lugar e espaço no cenário evangélico. Entretanto, colocar a dança em meio à adoração é no mínimo mau gosto. Ora, para inicio de conversa o momento de adoração deveria ser única e exclusivamente para adorar a Deus e não para a apresentação de grupos artísticos. Para piorar a situação algumas das danças em questão são absurdamente sensuais, de péssima coreografia e com uma roupa que faz inveja a qualquer concurso brega deste pais.
Se não bastasse essa esquisitice toda, os que advogam o ministério de dança o fazem afirmando que quando dançam, agem profeticamente. Como não poderia deixar de ser, os bailarinos gospel forçam uma intrepretação biblica fundamentando sua prática em textos do Antigo Testamento, como por exemplo, os episódios ocorridos a Miriã e David respectivamente. No novo Testamento encontram base para o seu comportamento ao afirmarem que João Batista estremece e salta de alegria no ventre de sua mãe ao sentir a presença do Messias. Além disso, afirmam que a Igreja nasceu em Jerusalém, não em Roma e em virtude disto podem dançar com liberdade.
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Não sou contra a dança, desde que seja feita de forma contextualizada e fora do momento de louvor com musica. O que não dá, é no meio da adoração, tirarmos a atenção daquele que nos salvou focando num bando de dançarinos despreparados, achando que aquilo que fazem é expressão de arte. Ora, se querem dançar, que o façam em momentos diferentes através de ritmos diferentes e com roupas menos esquisitas.
Pois é, como já escrevi anteriormente, parece que nos últimos anos a igreja se perdeu no caminho em direção ao trono do Altíssimo. Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor nosso Deus nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.
Pense nisso!
Fonte: Blog do Pr. Renato Vargens
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