A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) encaminhou ofício ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, pedindo providências sobre as concessões públicas de televisão pois teriam se sentido ofendidos por programas religiosos nas emissoras comerciais.
O grupo se sentiu atingido por declarações do pastor Silas Malafaia, que apresenta o programa “Vitória em Cristo” nas emissoras Bandeirantes e Rede TV, e alegou que os programas religiosos frequentemente ofendem os homossexuais.
De acordo com o Observatório do Direito à Comunicação, Toni Reis, presidente da ABGLT declarou que “Malafaia vinha nos ofendendo em várias situações nos seus programas. Só que agora ele incentiva à violência, diz para abaixar o porrete na gente. Por isso nós pedimos providências ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público também”.
A ABGLT quer que haja alguma punição às emissoras que fazem declarações ofensivas aos direitos dos homossexuais pretendendo com isso que essa prática seja inibida nos meios de comunicação.
Segundo Toni Reis, Malafaia não estaria aberto ao diálogo, e por isso eles solicitaram providências ao Ministério das Comunicações. “Nós entramos também com uma ação no Ministério Público Federal e vamos utilizar todos os meios legais a que tivermos acesso aqui no Brasil”. De acordo com ele, a idéia não é judicializar tudo, é de primar sempre pelo diálogo, mas garante que “a partir do momento em que isso se fizer necessário, vamos fazer sem sombra de dúvida”, conclui Toni.
Até o momento, nem o Ministério das Comunicações nem o pastor Silas Malafaia se pronunciaram sobre o assunto.
Fonte: The Christian Post
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O grupo se sentiu atingido por declarações do pastor Silas Malafaia, que apresenta o programa “Vitória em Cristo” nas emissoras Bandeirantes e Rede TV, e alegou que os programas religiosos frequentemente ofendem os homossexuais.
De acordo com o Observatório do Direito à Comunicação, Toni Reis, presidente da ABGLT declarou que “Malafaia vinha nos ofendendo em várias situações nos seus programas. Só que agora ele incentiva à violência, diz para abaixar o porrete na gente. Por isso nós pedimos providências ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público também”.
A ABGLT quer que haja alguma punição às emissoras que fazem declarações ofensivas aos direitos dos homossexuais pretendendo com isso que essa prática seja inibida nos meios de comunicação.
Segundo Toni Reis, Malafaia não estaria aberto ao diálogo, e por isso eles solicitaram providências ao Ministério das Comunicações. “Nós entramos também com uma ação no Ministério Público Federal e vamos utilizar todos os meios legais a que tivermos acesso aqui no Brasil”. De acordo com ele, a idéia não é judicializar tudo, é de primar sempre pelo diálogo, mas garante que “a partir do momento em que isso se fizer necessário, vamos fazer sem sombra de dúvida”, conclui Toni.
Até o momento, nem o Ministério das Comunicações nem o pastor Silas Malafaia se pronunciaram sobre o assunto.
Fonte: The Christian Post
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