Um pastor batista da cidade de Hillsboro, estado do Ohio, teve de pedir publicamente desculpas aos vizinhos da sua igreja.
Por ocasião do Halloween, é costume de muitos cristãos distribuírem panfletos religiosos ao invés de doces para as crianças no chamado “Dia das Bruxas”.
Já que a maioria dos cristãos se opõe ao festejo, é comum fazerem campanha contra a data. Mas alguns pais das crianças que moram nas redondezas da igreja afirmam terem sido ofendidos pelo que seus filhos trouxeram para casa nos últimos dias.
Um deles pareceu especialmente indignado por seu filho de 3 anos receber uma “mensagem de ódio” que foi dada quando apenas pedia doces.
O folheto que levava o carimbo da igreja e causou a controvérsia é uma história em quadrinhos contendo uma mensagem contra o Halloween na qual uma criança aparece se suicidando em uma das páginas.
Ao total, são três crianças que morrem numa vingança de Deus contra a mãe que não quis aceitar a palavra de salvação. No final da história, ela dobra seus joelhos e pede perdão, mas não sem ver os filhos morrerem de forma trágica. Entre os versículos impressos na história em quadrinho faz referencia ao livro bíblico de Jó, que também perdeu seus filhos.
Depois de sentirem que seus filhos foram expostos a imagens “chocantes” e “ameaçadoras”, alguns pais estão falando em processar o pastor Kenny Cousar e a Igreja Batista em Northview.
Ele declarou ao jornal The Sunday Times-Gazette que a igreja não foi tão cuidadosa quanto deveria e que não teve a intenção de ofender ninguém. “Nós estamos profundamente tristes por isso. Fomos descuidados. Não prestamos atenção no que diziam todos os panfletos.
Nós não os criamos, compramos porque eram em formato de quadrinhos e achamos que as crianças e adolescentes gostariam deles . Agora, olhando bem… eu tenho filhos pequenos, e não gostaria que eles vissem essas imagens. Não apoio essa metodologia de intimidação divina retratada aqui”.
Os folhetos em questão são produzidos pela editora Chick, famosa pelas mensagens contundentes, que sempre mostram Deus julgando as pessoas e como seria o inferno.
A controvérsia é por causa da história intitulada “Mamãe Malvada”. Na história contada ali, ela perde os três filhos em condições chocantes, um bate o carro, outro se suicida e o terceiro é apanhado por um tornado. Tudo porque ela se recusa no início da narrativa a crer em Jesus.
“Nosso objetivo é levar o evangelho. Fazemos isso todos os anos e geralmente temos uma boa resposta… Isso definitivamente foi minha culpa e garanto que não vai acontecer novamente.” Cousar explicou que igreja distribuiu mais de dois panfletos de vários títulos diferentes na noite do dia 30, data que antecede o Halloween.
Fonte: Gospel Prime
-------------------
Por ocasião do Halloween, é costume de muitos cristãos distribuírem panfletos religiosos ao invés de doces para as crianças no chamado “Dia das Bruxas”.
Já que a maioria dos cristãos se opõe ao festejo, é comum fazerem campanha contra a data. Mas alguns pais das crianças que moram nas redondezas da igreja afirmam terem sido ofendidos pelo que seus filhos trouxeram para casa nos últimos dias.
Um deles pareceu especialmente indignado por seu filho de 3 anos receber uma “mensagem de ódio” que foi dada quando apenas pedia doces.
O folheto que levava o carimbo da igreja e causou a controvérsia é uma história em quadrinhos contendo uma mensagem contra o Halloween na qual uma criança aparece se suicidando em uma das páginas.
Ao total, são três crianças que morrem numa vingança de Deus contra a mãe que não quis aceitar a palavra de salvação. No final da história, ela dobra seus joelhos e pede perdão, mas não sem ver os filhos morrerem de forma trágica. Entre os versículos impressos na história em quadrinho faz referencia ao livro bíblico de Jó, que também perdeu seus filhos.
Depois de sentirem que seus filhos foram expostos a imagens “chocantes” e “ameaçadoras”, alguns pais estão falando em processar o pastor Kenny Cousar e a Igreja Batista em Northview.
Ele declarou ao jornal The Sunday Times-Gazette que a igreja não foi tão cuidadosa quanto deveria e que não teve a intenção de ofender ninguém. “Nós estamos profundamente tristes por isso. Fomos descuidados. Não prestamos atenção no que diziam todos os panfletos.
Nós não os criamos, compramos porque eram em formato de quadrinhos e achamos que as crianças e adolescentes gostariam deles . Agora, olhando bem… eu tenho filhos pequenos, e não gostaria que eles vissem essas imagens. Não apoio essa metodologia de intimidação divina retratada aqui”.
Os folhetos em questão são produzidos pela editora Chick, famosa pelas mensagens contundentes, que sempre mostram Deus julgando as pessoas e como seria o inferno.
A controvérsia é por causa da história intitulada “Mamãe Malvada”. Na história contada ali, ela perde os três filhos em condições chocantes, um bate o carro, outro se suicida e o terceiro é apanhado por um tornado. Tudo porque ela se recusa no início da narrativa a crer em Jesus.
“Nosso objetivo é levar o evangelho. Fazemos isso todos os anos e geralmente temos uma boa resposta… Isso definitivamente foi minha culpa e garanto que não vai acontecer novamente.” Cousar explicou que igreja distribuiu mais de dois panfletos de vários títulos diferentes na noite do dia 30, data que antecede o Halloween.
Fonte: Gospel Prime
-------------------