Não vai demorar muito para que alguém tenha coragem de colocar uma placa na porta do templo, em letras garrafais: "sob nova direção" - agora quem manda aqui somos nós! Essa é a mentalidade que descaradamente tomou conta da chamada "igreja de hoje".
Um pensador escreveu que "Igreja, com 'I' maiúsculo corresponde ao que Jesus e o Novo Testamento definem como 'Igreja'; ou seja, o encontro com Deus e uns com os outros em torno do nome de Jesus e em acordo de fé com o Evangelho - o que faz de todo encontro humano, em fé, um encontro-igreja, onde Jesus promete estar presente, mesmo que sejam apenas dois ou três re-unidos em seu nome! E só se re-unem em Seu Nome por se saberem a Ele unidos!" Isso é igreja, o resto é instituição asfixiante, neurotizante, paralizadora, castratadora e repetitiva.
Igreja, com "i" minúsculo é só a mistura abjeta de hierarquia (clero), sigla (a mordaça denominacional), geografia fixa (prédios/shoppings) e seus membros (sócios do fã-clube divino). Não é por acaso que a esmagadora maioria dos chamados "desviados" não estão fugindo de Deus, mas dos descaminhos inescrupulosos da religião. São des-via-dos, gente que saiu da via perigosa dos donos de Deus.
Infelizmente, o estelionato conceitual tem destruído o significado do que é a igreja. Hoje existe a "igreja circo", aquela do entretenimento e seus palhaços de púlpito.
Existe a "igreja presídio", onde a liberdade é sempre perigosa. Não preciso nem aprofundar o conceito de "igreja Estado Soberano", aquela dos mini Vaticanos e seus pseudos Papas e apóstolos. Mas, a que mais cresce é, sem dúvida, a "igreja hospício", aquela das bizarrices, trejeitos e manias.
É triste ver pastores viciados em holofotes e bajulação, substituindo a adoração que era de Cristo e centralizando neles e em seus pomposos títulos. É doloroso estar em igrejas onde certas famílias mandam em tudo e em todos. Cometendo o crime de "formação de família", acham-se no direito de gerenciar esse banco da celestialidade que, a juros altíssimos, exploram os pobres. A grande divisão na igreja de hoje é uma só: os que têm e os que não têm!
Estou realmente decepcionado. Como o blog é meu púlpito virtual, minha "jurisdição" clandestina, resolvi soltar o verbo. Se você não gostou, simples, procure outro blog. Esse ainda é meu, e portanto, falo.
Um pensador escreveu que "Igreja, com 'I' maiúsculo corresponde ao que Jesus e o Novo Testamento definem como 'Igreja'; ou seja, o encontro com Deus e uns com os outros em torno do nome de Jesus e em acordo de fé com o Evangelho - o que faz de todo encontro humano, em fé, um encontro-igreja, onde Jesus promete estar presente, mesmo que sejam apenas dois ou três re-unidos em seu nome! E só se re-unem em Seu Nome por se saberem a Ele unidos!" Isso é igreja, o resto é instituição asfixiante, neurotizante, paralizadora, castratadora e repetitiva.
Igreja, com "i" minúsculo é só a mistura abjeta de hierarquia (clero), sigla (a mordaça denominacional), geografia fixa (prédios/shoppings) e seus membros (sócios do fã-clube divino). Não é por acaso que a esmagadora maioria dos chamados "desviados" não estão fugindo de Deus, mas dos descaminhos inescrupulosos da religião. São des-via-dos, gente que saiu da via perigosa dos donos de Deus.
Infelizmente, o estelionato conceitual tem destruído o significado do que é a igreja. Hoje existe a "igreja circo", aquela do entretenimento e seus palhaços de púlpito.
Existe a "igreja presídio", onde a liberdade é sempre perigosa. Não preciso nem aprofundar o conceito de "igreja Estado Soberano", aquela dos mini Vaticanos e seus pseudos Papas e apóstolos. Mas, a que mais cresce é, sem dúvida, a "igreja hospício", aquela das bizarrices, trejeitos e manias.
É triste ver pastores viciados em holofotes e bajulação, substituindo a adoração que era de Cristo e centralizando neles e em seus pomposos títulos. É doloroso estar em igrejas onde certas famílias mandam em tudo e em todos. Cometendo o crime de "formação de família", acham-se no direito de gerenciar esse banco da celestialidade que, a juros altíssimos, exploram os pobres. A grande divisão na igreja de hoje é uma só: os que têm e os que não têm!
Estou realmente decepcionado. Como o blog é meu púlpito virtual, minha "jurisdição" clandestina, resolvi soltar o verbo. Se você não gostou, simples, procure outro blog. Esse ainda é meu, e portanto, falo.