Sinais de que Rick Santorum tornou-se de repente um concorrente forte na disputa pela nomeação do Partido Republicano para a disputa presidencial de 2012 nos Estados Unidos estavam espalhados por todos os lugares em Iowa.
O ex-senador da Pensilvânia, que construiu sua campanha em torno de conseguir o apoio dos cristãos evangélicos no "caucus" (eleição primária) de Iowa da próxima terça-feira, recebeu um grande apoio de diversos pregadores que disseram que os membros de suas igrejas estão apoiando Santorum.
Alguns pastores pediram na quinta-feira que uma das principais concorrentes de Santorum pelo voto dos evangélicos, a parlamentar de Minnesota Michele Bachmann, se retire da disputa, ou ao menos se una a Santorum numa mesma chapa.
"Me parece que é a hora dela fechar a loja", disse Cary Gordon, um pastor de Sioux City que defendeu a saída de Bachmann da disputa como uma forma de unir o voto dos cristãos conservadores em Santorum -e tentar impedir uma vitória de Mitt Romney ou Ron Paul em Iowa.
Muitos evangélicos veem Romney, ex-governador de Massachusetts, como moderado demais e consideram Paul, um parlamentar do Texas apoiado por liberais, como simplesmente inelegível.
"A realidade é, nós estamos divididos e sendo derrotados, isso se nós não nos unirmos ao redor de um candidato", afirmou Gordon.
Talvez no sinal mais claro de que Santorum entrou com força na disputa, o governador do Texas, Rick Perry, -o terceiro pré-candidato republicano que tem feito campanha pelo voto dos evangélicos- lançou uma campanha de rádio acusando Santorum de apoiar projetos caros demais quando estava no Senado.
As boas vibrações para Santorum surgiram após uma pesquisa CNN/ORC indicando que ele estava em terceiro lugar -sua melhor posição- na corrida republicana em Iowa, atrás apenas de Romney e Paul e à frente do antigo líder das pesquisas Newt Gingrich, um ex-presidente da Câmara dos Deputados.
O vencedor das prévias republicanas em todo país enfrentará o presidente Barack Obama, do Partido Democrata, na eleição presidencial de novembro.
Fonte: Reuters
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O ex-senador da Pensilvânia, que construiu sua campanha em torno de conseguir o apoio dos cristãos evangélicos no "caucus" (eleição primária) de Iowa da próxima terça-feira, recebeu um grande apoio de diversos pregadores que disseram que os membros de suas igrejas estão apoiando Santorum.
Alguns pastores pediram na quinta-feira que uma das principais concorrentes de Santorum pelo voto dos evangélicos, a parlamentar de Minnesota Michele Bachmann, se retire da disputa, ou ao menos se una a Santorum numa mesma chapa.
"Me parece que é a hora dela fechar a loja", disse Cary Gordon, um pastor de Sioux City que defendeu a saída de Bachmann da disputa como uma forma de unir o voto dos cristãos conservadores em Santorum -e tentar impedir uma vitória de Mitt Romney ou Ron Paul em Iowa.
Muitos evangélicos veem Romney, ex-governador de Massachusetts, como moderado demais e consideram Paul, um parlamentar do Texas apoiado por liberais, como simplesmente inelegível.
"A realidade é, nós estamos divididos e sendo derrotados, isso se nós não nos unirmos ao redor de um candidato", afirmou Gordon.
Talvez no sinal mais claro de que Santorum entrou com força na disputa, o governador do Texas, Rick Perry, -o terceiro pré-candidato republicano que tem feito campanha pelo voto dos evangélicos- lançou uma campanha de rádio acusando Santorum de apoiar projetos caros demais quando estava no Senado.
As boas vibrações para Santorum surgiram após uma pesquisa CNN/ORC indicando que ele estava em terceiro lugar -sua melhor posição- na corrida republicana em Iowa, atrás apenas de Romney e Paul e à frente do antigo líder das pesquisas Newt Gingrich, um ex-presidente da Câmara dos Deputados.
O vencedor das prévias republicanas em todo país enfrentará o presidente Barack Obama, do Partido Democrata, na eleição presidencial de novembro.
Fonte: Reuters
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