Uma mulher de 24 anos teve o cabelo cortado e levado por ladrões na tarde de quinta-feira (19) no terminal de ônibus do bairro Jardim Novo Mundo, em Goiânia. Segundo o delegado José Carlos Bezerra da Silva, que registrou o caso no 19º Distrito Policial da cidade, a mulher é evangélica e “tinha um cabelo longo e virgem”.
Ele acredita que o objetivo dos criminosos é vender o cabelo cortado. “O quilo do cabelo virgem, sem produto químico, vale muito aqui”, disse o delegado ao G1. O cabelo é denominado virgem quando natural, que nunca sofreu alteração química ou tinturas.
Conforme Silva, a mulher percebeu a aproximação de um homem no terminal de ônibus, mas acreditou que a intenção do ladrão era roubar a sua bolsa e, por isso, puxou-a para frente do corpo. “Nesta hora o cabelo, que era longo, abaixo da cintura, ficou desprotegido”, afirmou o delegado.
“Estou na Polícia Civil de Goiás há 20 anos e é a primeira vez que veja uma ocorrência assim”, acrescenta Silva. O delegado diz que o boletim de ocorrência foi feito porque a evangélica precisava “dar uma satisfação para o pastor”.
Os longos cabelos foram cortados com um estilete. A polícia investiga o caso e ainda não tem suspeitos.
Em 2007, um caso semelhante aconteceu no Rio de Janeiro. Uma vendedora teve seus cabelos, que iam até a cintura, roubados dentro de um ônibus na volta do trabalho. Três homens entraram no coletivo no mesmo ponto que ela, seguraram seu cabelo, fizeram um rabo de cavalo e o cortaram rente ao couro cabeludo. Em seguida, o trio tomou a bolsa dela e fugiu.
Fonte: G1
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Ele acredita que o objetivo dos criminosos é vender o cabelo cortado. “O quilo do cabelo virgem, sem produto químico, vale muito aqui”, disse o delegado ao G1. O cabelo é denominado virgem quando natural, que nunca sofreu alteração química ou tinturas.
Conforme Silva, a mulher percebeu a aproximação de um homem no terminal de ônibus, mas acreditou que a intenção do ladrão era roubar a sua bolsa e, por isso, puxou-a para frente do corpo. “Nesta hora o cabelo, que era longo, abaixo da cintura, ficou desprotegido”, afirmou o delegado.
“Estou na Polícia Civil de Goiás há 20 anos e é a primeira vez que veja uma ocorrência assim”, acrescenta Silva. O delegado diz que o boletim de ocorrência foi feito porque a evangélica precisava “dar uma satisfação para o pastor”.
Os longos cabelos foram cortados com um estilete. A polícia investiga o caso e ainda não tem suspeitos.
Em 2007, um caso semelhante aconteceu no Rio de Janeiro. Uma vendedora teve seus cabelos, que iam até a cintura, roubados dentro de um ônibus na volta do trabalho. Três homens entraram no coletivo no mesmo ponto que ela, seguraram seu cabelo, fizeram um rabo de cavalo e o cortaram rente ao couro cabeludo. Em seguida, o trio tomou a bolsa dela e fugiu.
Fonte: G1
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