O pastor batista Sérgio Emílio Meira Santos protagonizou uma situação inusitada, na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Demitido pela direção da Igreja Batista da Graça por permitir que um jovem homossexual frequentasse a igreja, o pastor prestou queixa na delegacia da cidade.
O pastor afirmou que estaria havendo homofobia dentro da própria igreja contra o jovem, que tem 16 anos, é membro da congregação e é músico. “Sei que houve uma reunião na casa de um membro do corpo administrativo da Igreja Batista da Graça, reunião que teria ocorrido no dia 23 de dezembro, e um dos assuntos discutidos é que eu haveria colocado uma pessoa de orientação sexual homossexual para tocar o teclado e por isso eu não poderia continuar como pastor dessa igreja. E o que me surpreendeu é que eu presidi o culto no dia 31 de dezembro, presidi a escola dominical e o culto do dia 1 de janeiro, com todos os membros presentes, e nada foi falado sobre minha saída da Igreja”, contou o pastor em depoimento, de acordo com informações do site Pride.
Sérgio afirmou à delegada Carla Rodrigues que a sexualidade do rapaz foi discutida abertamente durante um culto pela vice-presidente do Conselho Administrativo da igreja, Helita Figueira. Na ocasião, Helita afirmou estar insatisfeita com o fato de um homossexual frequentar a igreja.
Indignado, o pastor ainda relata que sua demissão foi feita de maneira impessoal e irregular, com um comunicado entregue anonimamente: “No dia 2 de janeiro, sem comunicação aos membros da igreja, que é dirigida pela sua assembleia geral, um táxi, de forma anônima, entregou a carta ao meu pai, que não é uma pessoa evangélica. No decorrer dessa balbúrdia, descobrimos que um dos assuntos tratados na reunião da vice-presidente do Conselho Administrativo (Helita Figueira) é que eu não tinha condições de continuar como pastor uma vez que coloquei um homossexual tocando teclado”, relata o pastor Sérgio Emílio Meira Santos.
Fonte: Gospel+
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O pastor afirmou que estaria havendo homofobia dentro da própria igreja contra o jovem, que tem 16 anos, é membro da congregação e é músico. “Sei que houve uma reunião na casa de um membro do corpo administrativo da Igreja Batista da Graça, reunião que teria ocorrido no dia 23 de dezembro, e um dos assuntos discutidos é que eu haveria colocado uma pessoa de orientação sexual homossexual para tocar o teclado e por isso eu não poderia continuar como pastor dessa igreja. E o que me surpreendeu é que eu presidi o culto no dia 31 de dezembro, presidi a escola dominical e o culto do dia 1 de janeiro, com todos os membros presentes, e nada foi falado sobre minha saída da Igreja”, contou o pastor em depoimento, de acordo com informações do site Pride.
Sérgio afirmou à delegada Carla Rodrigues que a sexualidade do rapaz foi discutida abertamente durante um culto pela vice-presidente do Conselho Administrativo da igreja, Helita Figueira. Na ocasião, Helita afirmou estar insatisfeita com o fato de um homossexual frequentar a igreja.
Indignado, o pastor ainda relata que sua demissão foi feita de maneira impessoal e irregular, com um comunicado entregue anonimamente: “No dia 2 de janeiro, sem comunicação aos membros da igreja, que é dirigida pela sua assembleia geral, um táxi, de forma anônima, entregou a carta ao meu pai, que não é uma pessoa evangélica. No decorrer dessa balbúrdia, descobrimos que um dos assuntos tratados na reunião da vice-presidente do Conselho Administrativo (Helita Figueira) é que eu não tinha condições de continuar como pastor uma vez que coloquei um homossexual tocando teclado”, relata o pastor Sérgio Emílio Meira Santos.
Fonte: Gospel+
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