“…e depois do terremoto um fogo, porém o Senhor não estava no fogo…” (1 Rs 19.12).
“…ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que ele não lhes ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor, e os devorou; e morreram perante o Senhor” (Lv 10.1,2).
Uma das grandes lições que precisamos aprender em preparação para o grande avivamento final que virá antes da volta de Jesus é que nem todo fogo é de Deus. Fogo fala de poder, entusiasmo, vida, unção, carisma, ação. Se queremos um avivamento puro, vindo do céu, precisamos desenvolver uma santa intolerância para tudo que provém do homem ou de outros espíritos.
Elias tomou o cuidado para derramar muita água em cima do seu sacrifício para apagar qualquer chance de ocorrer uma combustão natural (1 Rs 18.31-38). Se queremos que o fogo do céu caia sobre o nosso sacrifício precisamos fazer o mesmo. Toda a fé em nossos próprios projetos, potencial, entusiasmo ou energia precisa ser apagada. Toda possibilidade de acontecer algo dinâmico e bem-sucedido a partir de nós mesmos precisa morrer. Somente então é que poderemos ver surgir o verdadeiro avivamento que virá dos céus.
Somente depois do forte vento, terremoto e fogo, foi que Elias ouviu a voz mansa e suave de Deus, dando orientações precisas sobre como continuar o seu ministério profético. No átrio tem muito movimento de gente e de animais prestes a serem sacrificados. No santo lugar, existe muito mais quietude, porém há os sacerdotes preparando o pão da proposição, acendendo as lâmpadas do candeeiro e oferecendo o incenso no altar. Mas no santíssimo lugar, não há qualquer som ou movimento, apenas a voz mansa e suave de Deus e o cheiro do incenso puro.
Há uma oração que ainda não foi feita. Para descobri-la, precisamos entrar no santíssimo lugar com o incenso puro, aceso com o fogo do altar de holocausto que começou quando o fogo do céu caiu sobre ele na inauguração tanto do tabernáculo (Lv 9.24) quanto do templo (2 Cr 7.1) e que não deveria nunca ser permitido a apagar (Lv 6.12,13). Em Apocalipse 8.3-5, vemos que o incenso aceso com o fogo do altar desencadeia os últimos juízos sobre a terra que introduzirão o reino de Deus.
Ainda temos muito fogo próprio. Isso não tem maiores consequências se não entrarmos no santíssimo lugar com ele. É por isso que precisamos orar muito. Precisamos gastar todas as nossas palavras, todo o nosso entusiasmo, toda a nossa força própria e para isso muitas horas de oração são necessárias. Um primeiro sinal de esgotamento de nossas forças e palavras são as lágrimas. Mas, além das lágrimas, existe uma quietude, um silêncio celestial que podemos atingir. E é no centro desse silêncio que o sussurro de Deus poderá ser ouvido! Oxalá que esse dia chegue logo!
Fonte: Harold Walker na Revista Impacto
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“…ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que ele não lhes ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor, e os devorou; e morreram perante o Senhor” (Lv 10.1,2).
Uma das grandes lições que precisamos aprender em preparação para o grande avivamento final que virá antes da volta de Jesus é que nem todo fogo é de Deus. Fogo fala de poder, entusiasmo, vida, unção, carisma, ação. Se queremos um avivamento puro, vindo do céu, precisamos desenvolver uma santa intolerância para tudo que provém do homem ou de outros espíritos.
Elias tomou o cuidado para derramar muita água em cima do seu sacrifício para apagar qualquer chance de ocorrer uma combustão natural (1 Rs 18.31-38). Se queremos que o fogo do céu caia sobre o nosso sacrifício precisamos fazer o mesmo. Toda a fé em nossos próprios projetos, potencial, entusiasmo ou energia precisa ser apagada. Toda possibilidade de acontecer algo dinâmico e bem-sucedido a partir de nós mesmos precisa morrer. Somente então é que poderemos ver surgir o verdadeiro avivamento que virá dos céus.
Somente depois do forte vento, terremoto e fogo, foi que Elias ouviu a voz mansa e suave de Deus, dando orientações precisas sobre como continuar o seu ministério profético. No átrio tem muito movimento de gente e de animais prestes a serem sacrificados. No santo lugar, existe muito mais quietude, porém há os sacerdotes preparando o pão da proposição, acendendo as lâmpadas do candeeiro e oferecendo o incenso no altar. Mas no santíssimo lugar, não há qualquer som ou movimento, apenas a voz mansa e suave de Deus e o cheiro do incenso puro.
Há uma oração que ainda não foi feita. Para descobri-la, precisamos entrar no santíssimo lugar com o incenso puro, aceso com o fogo do altar de holocausto que começou quando o fogo do céu caiu sobre ele na inauguração tanto do tabernáculo (Lv 9.24) quanto do templo (2 Cr 7.1) e que não deveria nunca ser permitido a apagar (Lv 6.12,13). Em Apocalipse 8.3-5, vemos que o incenso aceso com o fogo do altar desencadeia os últimos juízos sobre a terra que introduzirão o reino de Deus.
Ainda temos muito fogo próprio. Isso não tem maiores consequências se não entrarmos no santíssimo lugar com ele. É por isso que precisamos orar muito. Precisamos gastar todas as nossas palavras, todo o nosso entusiasmo, toda a nossa força própria e para isso muitas horas de oração são necessárias. Um primeiro sinal de esgotamento de nossas forças e palavras são as lágrimas. Mas, além das lágrimas, existe uma quietude, um silêncio celestial que podemos atingir. E é no centro desse silêncio que o sussurro de Deus poderá ser ouvido! Oxalá que esse dia chegue logo!
Fonte: Harold Walker na Revista Impacto
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