A polêmica sobre a legalização das drogas, após o Supremo Tribunal Federal (STF) liberar a realização da marcha da maconha em diversas cidades brasileiras tem dividido opiniões.
Em Alagoas muitos usuários passaram a fumar crack e recentemente, o Oxi, que é ainda mais nocivo à saúde.
Diante disso, instituições como a Igreja Católica mantém casas para a recuperação de usuários de drogas na capital e em cidades como Marechal Deodoro. O arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz afirmou ser um contra-senso legalizar o consumo de drogas no Brasil, assim como acontece na Argentina e Holanda.
“Combatemos até o consumo do cigarro. Temos mais de 17 instituições que acolhem jovens e adultos, vítimas das drogas. O Juvenópolis, Fazenda Esperança, Casa do servo sofredor e nas comunidade terapêuticas Nova Jericó e Renascer são mantidas pela igreja Católica e outras igrejas”, contou.
Segundo ele, como a macha da maconha foi liberada deveriam haver outras formas de mobilização contrárias.
“Serão duas marchas: Uma pela maconha e outra contra a violência e a liberação das drogas. Lutamos tanto e agora querem essa liberação. É a mesma coisa que ter um bar e parar de vender cerveja e começar a vender 51”, ressaltou o arcebispo
Fonte: Correio do Povo
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Em Alagoas muitos usuários passaram a fumar crack e recentemente, o Oxi, que é ainda mais nocivo à saúde.
Diante disso, instituições como a Igreja Católica mantém casas para a recuperação de usuários de drogas na capital e em cidades como Marechal Deodoro. O arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz afirmou ser um contra-senso legalizar o consumo de drogas no Brasil, assim como acontece na Argentina e Holanda.
“Combatemos até o consumo do cigarro. Temos mais de 17 instituições que acolhem jovens e adultos, vítimas das drogas. O Juvenópolis, Fazenda Esperança, Casa do servo sofredor e nas comunidade terapêuticas Nova Jericó e Renascer são mantidas pela igreja Católica e outras igrejas”, contou.
Segundo ele, como a macha da maconha foi liberada deveriam haver outras formas de mobilização contrárias.
“Serão duas marchas: Uma pela maconha e outra contra a violência e a liberação das drogas. Lutamos tanto e agora querem essa liberação. É a mesma coisa que ter um bar e parar de vender cerveja e começar a vender 51”, ressaltou o arcebispo
Fonte: Correio do Povo
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