A técnica da seleção feminina de futebol da Nigéria declarou na imprensa, na véspera da estréia do seu time pela Copa do Mundo disputada na Alemanha neste domingo, que o homosexualismo era “algo sujo” e explicou que tinha combatido sua presença na equipe ao recorrer aos serviços de conselheiros religiosos.
“O homossexualismo é algo sujo. Espiritualmente e moralmente, é algo muito, muito equivocado”, comentou Ngozi Eucharia Uche, em declarações publicadas no jornal popular Bild. Nesta semana, a Parada do Orgulho Gay aconteceu nas ruas de Berlim, capital da Alemanha, um das sedes do mundial.
Uche afirmou que já tinha contado com o auxílio de pastores e conselheiros religiosos para evitar a presença de homossexuais no seu vestiário através de orações.
No futebol feminino, diversas jogadoras já assumiram seu homossexualismo publicamente. No mês de dezembro, a goleira alemã Nadine Angerer anunciou que era bissexual.
Fonte: Yahoo
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“O homossexualismo é algo sujo. Espiritualmente e moralmente, é algo muito, muito equivocado”, comentou Ngozi Eucharia Uche, em declarações publicadas no jornal popular Bild. Nesta semana, a Parada do Orgulho Gay aconteceu nas ruas de Berlim, capital da Alemanha, um das sedes do mundial.
Uche afirmou que já tinha contado com o auxílio de pastores e conselheiros religiosos para evitar a presença de homossexuais no seu vestiário através de orações.
No futebol feminino, diversas jogadoras já assumiram seu homossexualismo publicamente. No mês de dezembro, a goleira alemã Nadine Angerer anunciou que era bissexual.
Fonte: Yahoo
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