"A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação." Provérbios 16.33.
Nós dependemos da sorte? Vivemos neste mundo à mercê do acaso? Temos um destino determinado por forças espirituais, cósmicas, universais, kármicas? É verdade que alguns têm uma “estrela” mais brilhante do que outros? Vivemos debaixo de algum fado? Somos dominados e dirigidos pela fatalidade? A deusa da fortuna beneficia a uns e deixa de lado outros?
Todas estas perguntas podemos taxá-las de absurdas, pagãs e supersticiosas. Mas, por que estamos abordando tudo isto, dentro de um tema de estudo bíblico? Porque por absurdo e incrível que possa parecer, existem muitos que se dizem “crentes” que ainda não se libertaram do paganismo, quando falam para alguém: “É, eu não tive sorte no concurso”. Ou, “não tenho sorte no casamento”.
O Pastor Ron Riffe, da Flórida afirmou: “Para um filho genuíno de Deus não existe sorte, acaso ou fortuna! Servimos a um Deus soberano e tudo o que acontece conosco é causado ou permitido por ele. Independentemente de considerarmos os acontecimentos como bons ou maus, todos eles tomados em conjunto, são para nosso bem final.
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28.
A grande verdade é que existem muitos crentes supersticiosos hoje em dia.
Parabenizo o ilustre professor de Teologia do Instituto Betel de Ensino Superior Carlos Augusto Vailatti pelo que escreveu em sua apreciada coluna no portal Guia-me, as palavras que transcrevemos entre aspas a seguir:
“Muitos cristãos evangélicos acreditam: que ser "cristão" significa ir à igreja aos domingos, que a oração feita pelo pastor tem mais "poder" que a oração feita por "membros comuns", que quanto maior for o "grito" do pregador no púlpito durante a pregação, mais ungido ele é, que se as coisas estão dando errado na vida, é porque há algum "pecado oculto", que falar em línguas durante o culto é sinal de espiritualidade, que quem se dirige ao monte para orar vê gravetos incandescentes, que para ouvir a voz de Deus em momentos difíceis, basta abrir a Bíblia aleatoriamente em qualquer página e, onde o seu dedo parar, é só ler o texto "divinamente indicado", pois Deus falará poderosamente, que pecados na área sexual, como o adultério, por exemplo, são mais graves do que outros tipos de pecado, que dizer as palavras mágicas: "o sangue de Jesus tem poder!", funciona como um mantra gospel que tem o poder de repelir os demônios, que os elementos da Santa Ceia, pão e vinho, são tão santos que todas as suas sobras, se houverem, devem ser literalmente enterradas depois da celebração litúrgica, que subir ao púlpito sem paletó e gravata diminui a unção do pregador (nesse caso, coitado de Jesus que não tinha nem um e nem o outro!), que deixar a Bíblia aberta em casa (e tem muito crente que faz isso!) afasta os demônios, que quanto mais ofertarem na Casa de Deus, mais "poder de barganha" terão com ele, que o culto só é abençoado quando sentem algum tipo de sensação espiritual, tal como um "arrepio" em alguma parte do corpo, por exemplo e que, finalmente, Satanás e os demônios são os responsáveis por certos comportamentos negativos que os seres humanos apresentam, os quais, na verdade, são fruto do livre-arbítrio destes últimos. Daí repreenderem, por exemplo, os "espíritos" de inveja, medo, ódio, adultério, fofoca, mentira etc. Será que você não conhece ou nunca conheceu algum crente que possui estas falsas crenças ou esse temor reverente por tais crenças? Sinceramente, duvido que a sua resposta será não".
Outros casos de superstição entre evangélicos são: usar a expressão “Tá amarrado!”, como uma espécie de precaução espiritual, abrir a Bíblia aleatoriamente para “tirar um versículo” que funcione como a orientação de Deus para tomarmos uma decisão, trocar a leitura sistemática e regular da Bíblia pela “caixinha de promessas”, acreditar que a oração no monte tem mais eficácia do que a feita dentro do quarto ou na igreja, dormir de camisolão ou pijama para que quando o anjo vier não se entristeça e se retire e acreditar que objetos, principalmente se vieram de Israel (pedrinhas, água do Rio Jordão, folhas) têm algum poder especial.
Quantas vezes você já não viu alguém achando que teria um mês terrível porque não participou da ceia? Ou que seria castigado porque deixou a Bíblia cair no chão sobre o piso molhado? Ou que iria morrer em desgraça porque não teve condições de dar o dízimo?
Bem, isto é apenas um pequeno aviso a respeito deste problema dos nossos dias. Se você quiser ler mais a respeito deste assunto, basta acessar a Internet com este assunto e você vai ler coisas incríveis. Deus o abençoe e o livre de práticas supersticiosas. Confiar só em Jesus é nosso lema.
Sobre o Autor
Fonte: Pr Paulo de Aragão Lins
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Nós dependemos da sorte? Vivemos neste mundo à mercê do acaso? Temos um destino determinado por forças espirituais, cósmicas, universais, kármicas? É verdade que alguns têm uma “estrela” mais brilhante do que outros? Vivemos debaixo de algum fado? Somos dominados e dirigidos pela fatalidade? A deusa da fortuna beneficia a uns e deixa de lado outros?
Todas estas perguntas podemos taxá-las de absurdas, pagãs e supersticiosas. Mas, por que estamos abordando tudo isto, dentro de um tema de estudo bíblico? Porque por absurdo e incrível que possa parecer, existem muitos que se dizem “crentes” que ainda não se libertaram do paganismo, quando falam para alguém: “É, eu não tive sorte no concurso”. Ou, “não tenho sorte no casamento”.
O Pastor Ron Riffe, da Flórida afirmou: “Para um filho genuíno de Deus não existe sorte, acaso ou fortuna! Servimos a um Deus soberano e tudo o que acontece conosco é causado ou permitido por ele. Independentemente de considerarmos os acontecimentos como bons ou maus, todos eles tomados em conjunto, são para nosso bem final.
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28.
A grande verdade é que existem muitos crentes supersticiosos hoje em dia.
Parabenizo o ilustre professor de Teologia do Instituto Betel de Ensino Superior Carlos Augusto Vailatti pelo que escreveu em sua apreciada coluna no portal Guia-me, as palavras que transcrevemos entre aspas a seguir:
“Muitos cristãos evangélicos acreditam: que ser "cristão" significa ir à igreja aos domingos, que a oração feita pelo pastor tem mais "poder" que a oração feita por "membros comuns", que quanto maior for o "grito" do pregador no púlpito durante a pregação, mais ungido ele é, que se as coisas estão dando errado na vida, é porque há algum "pecado oculto", que falar em línguas durante o culto é sinal de espiritualidade, que quem se dirige ao monte para orar vê gravetos incandescentes, que para ouvir a voz de Deus em momentos difíceis, basta abrir a Bíblia aleatoriamente em qualquer página e, onde o seu dedo parar, é só ler o texto "divinamente indicado", pois Deus falará poderosamente, que pecados na área sexual, como o adultério, por exemplo, são mais graves do que outros tipos de pecado, que dizer as palavras mágicas: "o sangue de Jesus tem poder!", funciona como um mantra gospel que tem o poder de repelir os demônios, que os elementos da Santa Ceia, pão e vinho, são tão santos que todas as suas sobras, se houverem, devem ser literalmente enterradas depois da celebração litúrgica, que subir ao púlpito sem paletó e gravata diminui a unção do pregador (nesse caso, coitado de Jesus que não tinha nem um e nem o outro!), que deixar a Bíblia aberta em casa (e tem muito crente que faz isso!) afasta os demônios, que quanto mais ofertarem na Casa de Deus, mais "poder de barganha" terão com ele, que o culto só é abençoado quando sentem algum tipo de sensação espiritual, tal como um "arrepio" em alguma parte do corpo, por exemplo e que, finalmente, Satanás e os demônios são os responsáveis por certos comportamentos negativos que os seres humanos apresentam, os quais, na verdade, são fruto do livre-arbítrio destes últimos. Daí repreenderem, por exemplo, os "espíritos" de inveja, medo, ódio, adultério, fofoca, mentira etc. Será que você não conhece ou nunca conheceu algum crente que possui estas falsas crenças ou esse temor reverente por tais crenças? Sinceramente, duvido que a sua resposta será não".
Outros casos de superstição entre evangélicos são: usar a expressão “Tá amarrado!”, como uma espécie de precaução espiritual, abrir a Bíblia aleatoriamente para “tirar um versículo” que funcione como a orientação de Deus para tomarmos uma decisão, trocar a leitura sistemática e regular da Bíblia pela “caixinha de promessas”, acreditar que a oração no monte tem mais eficácia do que a feita dentro do quarto ou na igreja, dormir de camisolão ou pijama para que quando o anjo vier não se entristeça e se retire e acreditar que objetos, principalmente se vieram de Israel (pedrinhas, água do Rio Jordão, folhas) têm algum poder especial.
Quantas vezes você já não viu alguém achando que teria um mês terrível porque não participou da ceia? Ou que seria castigado porque deixou a Bíblia cair no chão sobre o piso molhado? Ou que iria morrer em desgraça porque não teve condições de dar o dízimo?
Bem, isto é apenas um pequeno aviso a respeito deste problema dos nossos dias. Se você quiser ler mais a respeito deste assunto, basta acessar a Internet com este assunto e você vai ler coisas incríveis. Deus o abençoe e o livre de práticas supersticiosas. Confiar só em Jesus é nosso lema.
Sobre o Autor
Fonte: Pr Paulo de Aragão Lins
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