A Assembleia de Deus em Santa Inês, a 280 quilômetros de São Luís, capital do Maranhão, avança no propósito de conquistar o Maranhão para Jesus com um reforço importante: o apoio da Associação Vitória em Cristo.
Em novembro de 2010, a igreja comprou com a ajuda da Avec um ônibus para usar no trabalho de evangelização. “Apresentei o projeto ao pastor Silas Malafaia, que abraçou a causa”, revela o pastor Gilson da Silva Santos. Segundo ele, o apoio contribuiu para o despertar espiritual da igreja, que considerava a aquisição impossível devido à falta de recursos financeiros. “Esse milagre trouxe alegria e avivamento para a igreja, que se envolveu com o trabalho.”
Desde que foi adquirido, o ônibus missionário já levou a Palavra de Deus uma vez por semana a mais de 40 cidades e povoados do estado, sempre com a lotação esgotada. Além do evangelismo de casa em casa durante o dia, à noite é realizado um culto evangelístico em locais públicos das cidades. “Não deixamos uma só pessoa sem ouvir sobre Jesus Cristo e receber uma oração”, ressalta o pastor. Além do evangelho, a equipe de missionários leva roupas e calçados, que são doados às pessoas mais necessitadas.
O trabalho já rende os frutos espirituais esperados. Roçado, povoado localizado no município de Pastos Bons, quase na divisa do Maranhão com o Piauí, já não é mais o mesmo desde que o ônibus missionário passou por lá. Segundo o pastor Gilson, na localidade existia um único templo, mas não havia pessoas congregando nem obreiros para cuidar do trabalho. Hoje, a realidade é outra. A igreja em Santa Inês enviou um missionário para reativar os trabalhos na região, e o resultado desse investimento é uma igreja ativa com quase 100 pessoas congregando.
Mas não é somente a população das cidades maranhenses que tem o privilégio de receber o ônibus missionário. O projeto de evangelização vence barreiras transculturais e já chegou às aldeias dos índios Guajajaras e Krikatis no interior do estado.
“Existem aldeias onde os índios não falam português. Nesses locais, os cultos são realizados na língua nativa.” Por outro lado, de acordo com o pastor Gilson, aldeias como Monte Sião, Monte Hebrom e Jerusalém receberam nomes bíblicos porque a maioria dos índios são evangélicos.
Além de oferecer suporte na compra do ônibus, a Avec envia para a igreja livros e Bíblias que são usados no trabalho missionário.
Fonte: AVEC
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Em novembro de 2010, a igreja comprou com a ajuda da Avec um ônibus para usar no trabalho de evangelização. “Apresentei o projeto ao pastor Silas Malafaia, que abraçou a causa”, revela o pastor Gilson da Silva Santos. Segundo ele, o apoio contribuiu para o despertar espiritual da igreja, que considerava a aquisição impossível devido à falta de recursos financeiros. “Esse milagre trouxe alegria e avivamento para a igreja, que se envolveu com o trabalho.”
Desde que foi adquirido, o ônibus missionário já levou a Palavra de Deus uma vez por semana a mais de 40 cidades e povoados do estado, sempre com a lotação esgotada. Além do evangelismo de casa em casa durante o dia, à noite é realizado um culto evangelístico em locais públicos das cidades. “Não deixamos uma só pessoa sem ouvir sobre Jesus Cristo e receber uma oração”, ressalta o pastor. Além do evangelho, a equipe de missionários leva roupas e calçados, que são doados às pessoas mais necessitadas.
O trabalho já rende os frutos espirituais esperados. Roçado, povoado localizado no município de Pastos Bons, quase na divisa do Maranhão com o Piauí, já não é mais o mesmo desde que o ônibus missionário passou por lá. Segundo o pastor Gilson, na localidade existia um único templo, mas não havia pessoas congregando nem obreiros para cuidar do trabalho. Hoje, a realidade é outra. A igreja em Santa Inês enviou um missionário para reativar os trabalhos na região, e o resultado desse investimento é uma igreja ativa com quase 100 pessoas congregando.
Mas não é somente a população das cidades maranhenses que tem o privilégio de receber o ônibus missionário. O projeto de evangelização vence barreiras transculturais e já chegou às aldeias dos índios Guajajaras e Krikatis no interior do estado.
“Existem aldeias onde os índios não falam português. Nesses locais, os cultos são realizados na língua nativa.” Por outro lado, de acordo com o pastor Gilson, aldeias como Monte Sião, Monte Hebrom e Jerusalém receberam nomes bíblicos porque a maioria dos índios são evangélicos.
Além de oferecer suporte na compra do ônibus, a Avec envia para a igreja livros e Bíblias que são usados no trabalho missionário.
Fonte: AVEC
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