Um breve auto-exame de nossos ministérios.
“E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento. Marcos 2:17”
Atualmente temos assistido um crescimento no número de denominações no Brasil, acredito que em todo bairro, exista uma “portinha” dizendo representar a igreja de Cristo na terra. Infelizmente nem todos executam esse papel de forma sincera, porém tenho fé que podemos mudar o quadro e realmente formar igrejas bíblicas e cheias de fervor pelo reino de Deus.
Mas o que mais me espanta nisso tudo é a preocupação que damos aos números, como prova disso verifique que a maioria dos best-sellers vendidos no meio cristão moderno fazem referência aos métodos de crescimento de igreja, desde pequenos grupos á métodos malucos de psicanálise, hipnose, regressão etc.
Iludidos com essa situação não paramos para observar que ao invés de converter pecadores, nós temos provocado apenas um processo migratório da igreja X para a igreja Y.
Pare para pensar:
- Quantas pessoas se converteram na sua igreja e permaneceram e quantas na verdade vieram de outra igreja?
O que acontece em boa parte das igrejas brasileiras, é que focamos em chamar atenção das pessoas para dentro da igreja, através de métodos especificamente internos que somente os cristãos entendem, não atingindo assim o pecador que está lá fora, fazendo com que a nossa igreja seja a 3º ou 4º casa de um crente que não para de mudar de denominação.
Esse processo migratório é um vírus que tem levado o evangelismo de perdidos ao declínio, pois treinamos e atraímos crentes, para eventos crentes, que só vão crentes, ouvir coisa de crente.
Devemos treinar as pessoas para ir para o mundo (cultura, família, emprego, faculdade, esporte) pregar o evangelho, devemos fazer com que os cristãos sejam ativos e influenciadores em geral.
O evangelismo deve ser contínuo e diário através do dia-dia de cada um, não apenas um evento de música gospel, ou um dia na praça distribuindo folhetos.
Involuntariamente estamos alcançando os já alcançados e também esvaziando pobres igrejas que precisam de acompanhamento e treinamento.
Por causa da ilusão dos números, nos esquecemos de entregar as almas ao dono delas, e orar fervorosamente para que Cristo convença os pecadores e os atraia a Ele.
Nós líderes precisamos sondar todas essas situações e nos atentarmos para não nos esquecermos dos perdidos e nem “edificarmos sobre fundamento alheio”. (Rm 15:20)
Fonte: Ítalo Guimarães em Teor Lógico
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“E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento. Marcos 2:17”
Atualmente temos assistido um crescimento no número de denominações no Brasil, acredito que em todo bairro, exista uma “portinha” dizendo representar a igreja de Cristo na terra. Infelizmente nem todos executam esse papel de forma sincera, porém tenho fé que podemos mudar o quadro e realmente formar igrejas bíblicas e cheias de fervor pelo reino de Deus.
Mas o que mais me espanta nisso tudo é a preocupação que damos aos números, como prova disso verifique que a maioria dos best-sellers vendidos no meio cristão moderno fazem referência aos métodos de crescimento de igreja, desde pequenos grupos á métodos malucos de psicanálise, hipnose, regressão etc.
Iludidos com essa situação não paramos para observar que ao invés de converter pecadores, nós temos provocado apenas um processo migratório da igreja X para a igreja Y.
Pare para pensar:
- Quantas pessoas se converteram na sua igreja e permaneceram e quantas na verdade vieram de outra igreja?
O que acontece em boa parte das igrejas brasileiras, é que focamos em chamar atenção das pessoas para dentro da igreja, através de métodos especificamente internos que somente os cristãos entendem, não atingindo assim o pecador que está lá fora, fazendo com que a nossa igreja seja a 3º ou 4º casa de um crente que não para de mudar de denominação.
Esse processo migratório é um vírus que tem levado o evangelismo de perdidos ao declínio, pois treinamos e atraímos crentes, para eventos crentes, que só vão crentes, ouvir coisa de crente.
Devemos treinar as pessoas para ir para o mundo (cultura, família, emprego, faculdade, esporte) pregar o evangelho, devemos fazer com que os cristãos sejam ativos e influenciadores em geral.
O evangelismo deve ser contínuo e diário através do dia-dia de cada um, não apenas um evento de música gospel, ou um dia na praça distribuindo folhetos.
Involuntariamente estamos alcançando os já alcançados e também esvaziando pobres igrejas que precisam de acompanhamento e treinamento.
Por causa da ilusão dos números, nos esquecemos de entregar as almas ao dono delas, e orar fervorosamente para que Cristo convença os pecadores e os atraia a Ele.
Nós líderes precisamos sondar todas essas situações e nos atentarmos para não nos esquecermos dos perdidos e nem “edificarmos sobre fundamento alheio”. (Rm 15:20)
Fonte: Ítalo Guimarães em Teor Lógico
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