Muita gente já sofreu por alguém julgando que sentia amor quando na verdade era uma forte paixão.
Motivo de confusão na vida de milhares de pessoas, o primeiro passo para não cair numa armadilha como essa é conhecer a diferença entre esses dois sentimentos. Portanto, tome nota e não se deixe levar pelas ilusões do coração. Lembre-se de que em Jeremias 17:9 o Senhor nos alerta quanto a nossos sentimentos enganosos. ‘Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?’.
Vamos então tentar diferenciar o que é amor e o que é paixão. Comecemos pelo amor. Não nasce à primeira vista, ele cresce e se fortalece dia após dia e tem o tempo como seu aliado. Não provoca alterações orgânicas. Você continuará tendo um sono tranqüilo e batimentos cardíacos moderados.
Seu coração fica em paz e a ansiedade passa longe de você. Valoriza características como fidelidade e bom caráter. Tem prazer em estar perto pelo companheirismo, sinceridade, respeito, carinho que um parceiro pode proporcionar ao outro. A atração física fica em segundo plano.
O amor não é cego Você enxerga tanto as qualidades como os defeitos da pessoa amada, seu temperamento e personalidade. Não busca interesse próprio mas a felicidade do outro. Nunca ameaça seu equilíbrio emocional, físico e espiritual.
O amor nunca o afasta da presença de Deus. Domínio próprio e equilíbrio pautam seus passos para não exagerar na intimidade antes do casamento e não venerar a pessoa amada.
É estável – Não há dúvidas no coração nem desejo de se envolver com outras pessoas. A pessoa amada é a única com quem você quer estar por toda vida. Por não ter fim pode trazer satisfação, segurança, paz e muita felicidade.
Já a paixão é diferente. Aparece na maioria das vezes tão rápido quanto um raio. Pode ser através de uma piscada de olhos, um toque nas mãos ou um pequenino gesto, mas também desaparece da mesma maneira como surgiu.
Seus sintomas são: insônia, falta de apetite, coração acelerado, mãos umedecidas de suor. A ansiedade passa a ser sua companheira mais fiel. A atração física é muito forte.
A paixão é cega. Por mais defeitos que a pessoa possa ter, você sempre a considera a sétima maravilha do mundo.
A paixão também é egoísta. A única coisa que importa é satisfazer seus próprios desejos, custe o que custar. Pode se transformar em obsessão causando prejuízos emocionais, físicos e espirituais.
Seus caminhos conduzem os jovens a um relacionamento ilícito diante de Deus (exagero nas carícias, práticas sexuais, idolatria/ veneração por uma pessoa) Suas consequências podem ser gravidez indesejada, aborto, doença sexualmente transmissíveis, traumas psicológicos.
A paixão é volúvel – muda de endereço com muita facilidade. Por exemplo: num dia, uma moça pode estar apaixonada por louro alto. No outro, estar interessada em um moreno atlético. E no fim do mês, descobrir que está ‘amando’ um baixinho magricela.
O fim da paixão é amargo. Em muitos casos só restará frustração, sentimento de culpa, insegurança e desequilíbrio emocional, podendo levar ao suicídio.
A Bíblia diz que ‘um abismo leva a outro abismo’, sendo assim, ceder às paixões é atrair para sua vida consequências desastrosas.
Fonte: Novo Tempo
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Motivo de confusão na vida de milhares de pessoas, o primeiro passo para não cair numa armadilha como essa é conhecer a diferença entre esses dois sentimentos. Portanto, tome nota e não se deixe levar pelas ilusões do coração. Lembre-se de que em Jeremias 17:9 o Senhor nos alerta quanto a nossos sentimentos enganosos. ‘Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?’.
Vamos então tentar diferenciar o que é amor e o que é paixão. Comecemos pelo amor. Não nasce à primeira vista, ele cresce e se fortalece dia após dia e tem o tempo como seu aliado. Não provoca alterações orgânicas. Você continuará tendo um sono tranqüilo e batimentos cardíacos moderados.
Seu coração fica em paz e a ansiedade passa longe de você. Valoriza características como fidelidade e bom caráter. Tem prazer em estar perto pelo companheirismo, sinceridade, respeito, carinho que um parceiro pode proporcionar ao outro. A atração física fica em segundo plano.
O amor não é cego Você enxerga tanto as qualidades como os defeitos da pessoa amada, seu temperamento e personalidade. Não busca interesse próprio mas a felicidade do outro. Nunca ameaça seu equilíbrio emocional, físico e espiritual.
O amor nunca o afasta da presença de Deus. Domínio próprio e equilíbrio pautam seus passos para não exagerar na intimidade antes do casamento e não venerar a pessoa amada.
É estável – Não há dúvidas no coração nem desejo de se envolver com outras pessoas. A pessoa amada é a única com quem você quer estar por toda vida. Por não ter fim pode trazer satisfação, segurança, paz e muita felicidade.
Já a paixão é diferente. Aparece na maioria das vezes tão rápido quanto um raio. Pode ser através de uma piscada de olhos, um toque nas mãos ou um pequenino gesto, mas também desaparece da mesma maneira como surgiu.
Seus sintomas são: insônia, falta de apetite, coração acelerado, mãos umedecidas de suor. A ansiedade passa a ser sua companheira mais fiel. A atração física é muito forte.
A paixão é cega. Por mais defeitos que a pessoa possa ter, você sempre a considera a sétima maravilha do mundo.
A paixão também é egoísta. A única coisa que importa é satisfazer seus próprios desejos, custe o que custar. Pode se transformar em obsessão causando prejuízos emocionais, físicos e espirituais.
Seus caminhos conduzem os jovens a um relacionamento ilícito diante de Deus (exagero nas carícias, práticas sexuais, idolatria/ veneração por uma pessoa) Suas consequências podem ser gravidez indesejada, aborto, doença sexualmente transmissíveis, traumas psicológicos.
A paixão é volúvel – muda de endereço com muita facilidade. Por exemplo: num dia, uma moça pode estar apaixonada por louro alto. No outro, estar interessada em um moreno atlético. E no fim do mês, descobrir que está ‘amando’ um baixinho magricela.
O fim da paixão é amargo. Em muitos casos só restará frustração, sentimento de culpa, insegurança e desequilíbrio emocional, podendo levar ao suicídio.
A Bíblia diz que ‘um abismo leva a outro abismo’, sendo assim, ceder às paixões é atrair para sua vida consequências desastrosas.
Fonte: Novo Tempo
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