
Na cidade de San Pedro Cutud, instrumentos com metais e cacos de vidros são usados nos rituais extremistas dos quais só os homens participam. As mulheres e crianças os ajudam a cumprir a dolorosa demonstração de fé, que ocorre na Semana Santa. Também oferecem água a eles e os amparam.
Muitos caem pelas ruas demonstrando esgotamento físico. Os riscos para a saúde são muito altos, mas nem ambulâncias e médicos acompanham os religiosos pelas ruas. O ponto final da caminhada fica em um templo católico.

Seguidores da Opus Dei, uma instituição católica, também são adeptos da autoflagelação e usam um instrumento chamado cilício (uma espécie de cinta) para machucar a coxa da perna.
O teólogo Elias Binja diz que, para os religiosos fanáticos, quanto maior o sacrifício, maior é a complacência do divino.
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Fonte: R7
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