...se o único critério que este crente preenche em sua vida é o de estar enquadrado no mandamento bíblico que condena o jugo desigual (2Coríntios 6.14-18): seu namoro produzirá um jugo de sofrimento, mesmo ao lado de um crente – simplesmente porque ele não significa nada além disso para você;
...se esse “crente” é apenas um frequentador de Igreja, sem vida com Deus - aliás, nem dá para chamar uma pessoa assim de crente - seria a mesma coisa que namorar um incrédulo e você estaria sujeita ao jugo de alguém não-regenerado;
...se, apesar deste crente ser um verdadeiro homem de Deus, não há amor entre vocês – não basta apenas um homem e uma mulher de Deus para construir um relacionamento feliz: é necessário que eles se amem;
...se sua decisão está baseada no que ele faz ministerialmente (louvar, pregar, exercer dons espirituais), mas deixa de considerar a pessoa por trás da ministração;
...se você deseja fazer de seu namorado não um companheiro, mas uma muleta espiritual, desonerando a si mesma de uma vida de crescimento e comunhão com o Senhor;
...se você está fazendo isto apenas para fugir da solidão ou de seus problemas (namoro não é terapia ocupacional);
...se este crente, que você pensa em tornar seu namorado, não for capaz de te aceitar, respeitar, compreender e te fazer bem;
...se este crente for incapaz de ser seu melhor amigo e vocês forem incapazes de conversar e desabafar sobre todos os assuntos.
Ou seja, moça: tem de ser mais que crente.
Tem de ser mais do que alguém que evita jugo desigual.
Tem de alguém capaz de, lado a lado com você e com o Senhor, construir um relacionamento abençoado e abençoador!
Fonte: Vitor Gadelha em seu blog
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