O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acusou nesta terça-feira os Estados Unidos de pretender dominar países do Oriente Médio, como Irã, Síria e Líbano, para salvar Israel, em reunião com o enviado especial do regime sírio ao país persa, Faisal Meqdad.
"Recitando frases de efeito vazias sobre a liberdade dos povos e dos direitos humanos, os Estados Unidos planejam estabelecer seu domínio. Eles querem agredir o Irã, a Síria e a frente da resistência no Líbano e na Palestina [os grupos Hizbollah e Hamas, respectivamente] para salvar os sionistas [Israel]".
O iraniano ainda criticou a Liga Árabe por ser contra o regime do ditador sírio, Bashar al Assad, o principal aliado árabe de Irã, e afirmou que a credibilidade da organização se sustentava pela presença da Síria. Ele ainda elogiou a condução da crise entre governo e oposição no país árabe.
"Estou muito feliz porque as autoridades sírias controlem os assuntos adequadamente, com confiança em si mesmos e com a compreensão do povo, e espero que a situação da Síria melhore a cada dia".
Ahmadinejad ainda afirmou não ter obstáculos para ampliar a relação entre Teerã e Damasco, fazendo "todos os esforços para apoiar a Síria".
As Nações Unidas anunciaram nesta terça-feira que mais de 9.000 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do ditador Bashar al Assad.
O novo registro da ONU foi divulgado depois de o enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, ter anunciado que o ditador sírio, Bashar al Assad, havia aceitado um plano de paz de seis pontos, que inclui um compromisso de por fim a todo tipo de violência.
Fonte: EFE
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"Recitando frases de efeito vazias sobre a liberdade dos povos e dos direitos humanos, os Estados Unidos planejam estabelecer seu domínio. Eles querem agredir o Irã, a Síria e a frente da resistência no Líbano e na Palestina [os grupos Hizbollah e Hamas, respectivamente] para salvar os sionistas [Israel]".
O iraniano ainda criticou a Liga Árabe por ser contra o regime do ditador sírio, Bashar al Assad, o principal aliado árabe de Irã, e afirmou que a credibilidade da organização se sustentava pela presença da Síria. Ele ainda elogiou a condução da crise entre governo e oposição no país árabe.
"Estou muito feliz porque as autoridades sírias controlem os assuntos adequadamente, com confiança em si mesmos e com a compreensão do povo, e espero que a situação da Síria melhore a cada dia".
Ahmadinejad ainda afirmou não ter obstáculos para ampliar a relação entre Teerã e Damasco, fazendo "todos os esforços para apoiar a Síria".
As Nações Unidas anunciaram nesta terça-feira que mais de 9.000 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do ditador Bashar al Assad.
O novo registro da ONU foi divulgado depois de o enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, ter anunciado que o ditador sírio, Bashar al Assad, havia aceitado um plano de paz de seis pontos, que inclui um compromisso de por fim a todo tipo de violência.
Fonte: EFE
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