A bula Humanae Vitae, publicada pelo papa Paulo VI, em 1968, oficializou a posição da Igreja católica contra o uso de contraceptivos. Mas liberou os remédios que previnam doenças graves, mesmo que evitem filhos.
Agora, um estudo publicado na revista médica The Lancet pede que a Igreja autorize as 95 milhões de freiras do mundo a tomar pílula para diminuir cânceres femininos. Estudos anteriores já haviam demonstrado que as religiosas têm até o dobro de chance de morrer de tumores na mama, ovário ou útero.
Mulheres que não engravidam menstruam e ovulam mais vezes ao longo da vida, o que está relacionado à maior incidência desses tipos de câncer. O uso de anticoncepcionais interromperia esses ciclos, reduzindo em até 60% a chance de tumores. Será que o papa vai deixar?
Fonte: Revista Galileu
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Agora, um estudo publicado na revista médica The Lancet pede que a Igreja autorize as 95 milhões de freiras do mundo a tomar pílula para diminuir cânceres femininos. Estudos anteriores já haviam demonstrado que as religiosas têm até o dobro de chance de morrer de tumores na mama, ovário ou útero.
Mulheres que não engravidam menstruam e ovulam mais vezes ao longo da vida, o que está relacionado à maior incidência desses tipos de câncer. O uso de anticoncepcionais interromperia esses ciclos, reduzindo em até 60% a chance de tumores. Será que o papa vai deixar?
Fonte: Revista Galileu
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