domingo, 2 de setembro de 2012

Steve Jobs reencarnou como um ente divino, diz seita budista

Movimento budista afirmou que Jobs "vive" próximo a seu antigo local de trabalho e conta com 20 servos

Um movimento budista tailandês afirmou que o falecido fundador da Apple, Steve Jobs, reencarnou como uma divindade de médio porte em um universo paralelo. O abade de um templo em Bangkok fez um sermão sobre a jornada do americano no pós-vida, de acordo com um jornal local.

A declaração do religioso tailandês foi dada em resposta ao pedido de Tony Tseung, budista e engenheiro sênior da sede da Apple em Cupertino. O autor da afirmação é Phra Thepyanmahamuni, abade do templo de Wat Phra Dhammakaya. O funcionário da Apple teria perguntado se ele sabia onde - e como - estava Jobs, que morreu aos 56 anos, vítima de um câncer no pâncreas que vinha tratando desde 2003.

"Depois que o sr. Steve Jobs partiu, ele reencarnou como um ente divino (...) sua reencarnação é uma 'Thepphabhut Phumadeva' (divindade) de médio porte - metade Witthayathorn, metade yak - que vive em um universo paralelo não muito longe de onde ele estava como um humano", disse o budista.

Jobs era adepto do zen budismo e quase foi para um monastério para se tornar monge. Ele se casou com Laurene Powell em 1991 em um templo budista. De acordo com o Asian Correspondent, o abade descreveu o espaço em que Steve Jobs estaria vivendo, bem como seus vizinhos e o modo como ele passaria seus dias - tudo revelado através da prática de meditação.

"Sobre o alojamento desse novo ente divino: é um local muito limpo, simples e de médio porte, com seis andares de altura, construída com metal prateado e cristais em grandes quantidades. (...) Ele tem cerca de 20 servos celestiais a seu serviço, que vêm do karma obtido por sua natureza caridosa como humano ao doar dinheiro, objetos e conhecimento para a sociedade", teria afirmado Phra Thepyanmahamuni.

O movimento Dhammakaya, que opinou sobre a pós-vida de Steve Jobs, tem sido alvo de suspeitas por concentrar seus esforços na captação de recursos e ligações políticas com membros da família real tailandesa, segundo um livro intitulado "Novos Movimentos Budistas na Tailândia". O Bangkok Post noticiou que o grupo acumula controvérsias devido a seu envolvimento com doações de campanha no país e alegações de milagres.



Fonte: Terra com informações do Huffington Post
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