A decisão da entidade que controla o futebol mundial ocorreu devido as comemorações dos jogadores da Seleção Brasileira na conquista da Copa das Confederações na África do Sul.
Jogadores evangélicos como Kaká, Lúcio, Felipe Melo exibiram mensagens fazendo referências a Jesus Cristo e desagradou a Fifa, por entender que as preferências de credos não podem ser manifestadas nos jogos.
Jogadores evangélicos como Kaká, Lúcio, Felipe Melo exibiram mensagens fazendo referências a Jesus Cristo e desagradou a Fifa, por entender que as preferências de credos não podem ser manifestadas nos jogos.
Isso com certeza foi uma boa medida, pois por mais que sejamos evangélico e gostarmos de ver o nome de Jesus Cristo ser proclamado por qualquer meio que seja, devemos entender que o futebol (dessa forma) não pode ser meio de evangelizar ninguém.
Além do mais, torcedores e outros jogadores possuem suas religiões e de repente podem querer também exibir suas preferências.
Além do mais, torcedores e outros jogadores possuem suas religiões e de repente podem querer também exibir suas preferências.
E se a Fifa continuasse permitindo as manifestações dos evangélicos teria que também permitir católicos, espíritas, umbandistas, mulçumanos, budista etc a exibirem suas mensagens.
Já imaginaram ao lado de “Eu Amo Jesus” outros jogadores que possuem outros credos exibirem suas camisetas com frases do tipo: “tudo com Jesus, nada sem Maria”, “Fora da caridade não há salvação”, “Pratiquem a bondade, não criem sofrimento, dirijam a própria mente. Esta é a essência do Budismo” ?
Já imaginaram ao lado de “Eu Amo Jesus” outros jogadores que possuem outros credos exibirem suas camisetas com frases do tipo: “tudo com Jesus, nada sem Maria”, “Fora da caridade não há salvação”, “Pratiquem a bondade, não criem sofrimento, dirijam a própria mente. Esta é a essência do Budismo” ?
Ou se ao invés da roda de oração feita pelos jogadores da Seleção, outros atletas de religiões afro trouxessem tambores e atabaques e começassem uma sessão de candomblé em pleno centro do gramado?
Resumindo: a Fifa teria que aceitar e daqui há pouco, o futebol que serve como um dos poucos meios onde as nações acabam deixando de lado ideologias políticas, diferenças raciais e religiosas, poderia acabar contribuindo para algum tipo de conflito ou discriminações de cunho religioso.
E não adianta os evangélicos tentarem usar a velha ladainha que “isso é uma perseguição à Igreja ou ao evangelho”.
E não adianta os evangélicos tentarem usar a velha ladainha que “isso é uma perseguição à Igreja ou ao evangelho”.
Não. Isso não tem nada haver.O que devemos ter é a consciência de que se gostamos de ser respeitados como evangélicos, também devemos respeitar a opção de fé de cada um.
Além do mais, existem inúmeras formas pelas quais os milionários jogadores de futebol da Seleção Brasileira poderiam de fato, contribuirem para a propagação do evangelho.
Poderiam por exemplo, procurarem conhecer instituições sérias que trabalham com missões e contribuir financeiramente com as mesmas.
Além do mais, existem inúmeras formas pelas quais os milionários jogadores de futebol da Seleção Brasileira poderiam de fato, contribuirem para a propagação do evangelho.
Poderiam por exemplo, procurarem conhecer instituições sérias que trabalham com missões e contribuir financeiramente com as mesmas.
Ou “emprestar” suas imagens para campanhas em prol de missões das Igrejas às quais pertencem e assim ajudariam de fato a divulgar o evangelho de Jesus Cristo.
Nos jogos de futebol, com certeza, não é o local mais viável e produtivo para fazerem isso.
Portanto, é preciso parabenizar a Fifa por esta justa medida.
Ao futebol o que é do futebol e a fé, idem.
Fonte: http://despertaigreja.com/