Uma das funções do líder moral na nova era é encorajar os outros a usarem sua própria criatividade para alcançar os objetivos estipulados de comum acordo. É muito comum algumas igrejas escolherem uma pessoa de sucesso para ser o líder moral exemplar.
O problema é que isso não possui qualquer base bíblica, pois se uma determinada igreja que se diz cristã realmente estivesse interessada em criar um verdadeiro líder moral, teria a sua inspiração no perfil de nosso mestre, o Senhor Jesus, e todos teriam que viver como ele viveu:
O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. (Lucas 6 : 40)
Mas não é isso que a igreja do século 21 procura. No dia 19/12/08 os canais vinculados a Igreja Universal do reino de DEUS apresentou como líder moral o Barão de Mauá.
Grande impulsionador da indústria brasileira, o empresário, banqueiro e político brasileiro Irineu Evangelista de Sousa, visconde de Mauá (ou Barão de Mauá), esteve à frente das principais iniciativas a favor do progresso material.
Devido a ganância de conquistar até o último centavo da terra, a teologia da prosperidade não importa se o líder moral é um cristão ou não e por isso diversidade religiosa entre em muitas igrejas.
O Barão de Mauá realmente foi alguém muito próspero, mas ele era um maçom e não um cristão! Na loja maçônica de Mauá existe uma página totalmente dedicada a Barão e o seu nome também costa na relação de maçons famosos do Brasil que é acompanhada de outras “personalidades maçônicas” como: Dom Pedro Primeiro; José Bonifácio; Deodoro da Fonseca; Duque de Caxias e muitos outros.
Essa união da maçonaria com a sempre polêmica e escandalosa “Igreja” universal do empresário Edir Macedo acontecem por que ambos possuem o mesmo objetivo. Eles acreditam que a crise financeira mundial será resolvida com a vinda de Cristo. Ou seja, eles acreditam que o milênio da paz será estabelecido na terra. Mal sabem esses supostos cristãos que o milênio de Baha’u’llah acontecerá primeiro.
O problema é que isso não possui qualquer base bíblica, pois se uma determinada igreja que se diz cristã realmente estivesse interessada em criar um verdadeiro líder moral, teria a sua inspiração no perfil de nosso mestre, o Senhor Jesus, e todos teriam que viver como ele viveu:
O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. (Lucas 6 : 40)
Mas não é isso que a igreja do século 21 procura. No dia 19/12/08 os canais vinculados a Igreja Universal do reino de DEUS apresentou como líder moral o Barão de Mauá.
Grande impulsionador da indústria brasileira, o empresário, banqueiro e político brasileiro Irineu Evangelista de Sousa, visconde de Mauá (ou Barão de Mauá), esteve à frente das principais iniciativas a favor do progresso material.
Devido a ganância de conquistar até o último centavo da terra, a teologia da prosperidade não importa se o líder moral é um cristão ou não e por isso diversidade religiosa entre em muitas igrejas.
O Barão de Mauá realmente foi alguém muito próspero, mas ele era um maçom e não um cristão! Na loja maçônica de Mauá existe uma página totalmente dedicada a Barão e o seu nome também costa na relação de maçons famosos do Brasil que é acompanhada de outras “personalidades maçônicas” como: Dom Pedro Primeiro; José Bonifácio; Deodoro da Fonseca; Duque de Caxias e muitos outros.
Essa união da maçonaria com a sempre polêmica e escandalosa “Igreja” universal do empresário Edir Macedo acontecem por que ambos possuem o mesmo objetivo. Eles acreditam que a crise financeira mundial será resolvida com a vinda de Cristo. Ou seja, eles acreditam que o milênio da paz será estabelecido na terra. Mal sabem esses supostos cristãos que o milênio de Baha’u’llah acontecerá primeiro.
Basta ver os locais onde supostamente os “bispos e pastores” dessa seita fazem a suas orações como o Monte Carmelo para entender quem é esse cristo global. Quando eles buscam a prosperidade fazendo orações usando o nome do monte Carmelo, na verdade estão orando para Baha’u’llah, pois nesse local esta localizado os santuários Baha’is e as duas futuras instituições administrativas (a Casa Universal de Justiça e a Guardiania) que serão responsáveis pela implantação da economia divina de Baha’u’llah.
E quando sobem ao monte Sião clamando por riqueza desnecessária, mal sabem que é para Baha’u’llah que estão dirigindo suas orações. Em uma das suas enumeras epístolas, Baha’u’lláh se apodera do monte como ele mesmo descreve: “Chama Sião, ó Carmelo, e anuncia as jubilosas novas: Veio Aquele que estava oculto dos olhos mortais!”.
E quando sobem no monte Sinai para fazerem o seu clamor de avareza, lá está as hostes celestiais de Baha’u’llah como ele descreve nessa outra passagem: “Oh, quanto eu anseio por anunciar a todo lugar na superfície da terra e levar a cada uma de suas cidades, as boas novas desta Revelação – uma Revelação à qual o coração do Sinai se sentiu atraído.” O mesmo acontece com os outros montes em Israel, pois hoje eles são referencias para as religiões islâmicas e não cristas. A nova aliança feita por Jesus Cristo anula as orações nos locais do velho testamento.
Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar. (Hebreus 8 : 13)
Esse é o motivo da teologia da prosperidade ser tão condenada como descrito no livro de Apocalipse, pois as pessoas se sentem seguras nas riquezas conquistadas e no novo milênio da ONU:
“Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu”. (Apocalipse 3 : 17)
Fonte: http://apocalipsetotal.wordpress.com/2008/12/20/a-igreja-universal-e-a-lideranca-moral-maconica