segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O amor de Deus é o antídoto para a maldade humana

“O pecado é uma vergonha para qualquer povo”. (Pv 14.34b)

A maldade humana parece não ter limites: guerras, terrorismo, violência, destruição da natureza ou de vidas por motivos fúteis. Para onde estamos caminhando? Parece que uma grande tragédia está prestes a ocorrer na Terra. Qual a raiz do problema? Seria simplesmente a má distribuição da riqueza? Ou a falta de educação adequada?

Em 2007 foi preso em nosso país um dos maiores traficantes de drogas do mundo, acusado de centenas de assassinatos. Ele vivia em condomínios luxuosos, submeteu-se a diversas cirurgias da face e usava vários documentos de identidade. Será que o problema do tráfico ficará solucionado com a prisão de um ou outro criminoso? Claro que não! Ele vai continuar enquanto houver pessoas dispostas a distribuir e outras a comprar drogas.

De onde vem tanto potencial para destruição? Romanos 3.10-18 responde: “Não há nenhum justo, nem um sequer, não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornando-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer. Suas gargantas são um túmulo aberto; com suas línguas enganam. Veneno de serpentes está em seus lábios. Suas bocas estão cheias de maldição e amargura. Seus pés são ágeis para derramar sangue; ruína e desgraça marcam os seus caminhos e não conhecem o caminho da paz. Aos seus olhos é inútil termer a Deus”. Aí está a raiz do mal. A perversidade humana tem sua origem no pecado. Na época do dilúvio ela aumentou tanto que Deus decidiu destruir quase toda humanidade – sobrou apenas a família de Noé.

O ser humano se mostra inimigo de Deus e transforma sua vida numa tragédia. O que é necessário para mudar esta história? “Que o ímpio abandone o seu caminho, e o homem mau, os seus pensamentos. Volte-se ele para o Senhor, que terá misericórdia dele; volte-se para o nosso Deus, pois ele dá de bom grado o seu perdão” (Is 55.7). Foi para isso que Deus enviou o seu Filho Jesus.

Ler: Gênesis 6.5-7



Fonte: Helmuth Matschulat em Pão Diário
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