“Ao baixar minha caneta pela última vez, literalmente — confesso não usar computador —, aventuro-me a enviar essa mensagem de despedida aos meus leitores...” John Stott (1921-2011), aos 90 anos
Por que “discípulo radical”? Para John Stott, a resposta é clara: “Existem diferentes níveis de comprometimento na comunidade cristã: escolhemos as áreas nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais nosso envolvimento nos custará muito. No entanto, como discípulos não temos esse direito”.
O Discípulo Radical, último livro escrito por John Stott, apresenta oito características do discipulado cristão que são comumente esquecidas, mas ainda precisam ser levadas a sério: inconformismo, semelhança com Cristo, maturidade, cuidado com a criação, simplicidade, equilíbrio, dependência e morte. Um texto profundamente bíblico, tocante e de fácil leitura, que mostra a essência do que significa ser um discípulo radical.
"A perspectiva do discípulo radical é ver a morte não como o término da vida, mas como a entrada para ela." (John Stott)
Com a publicação de John Stott – um discípulo radical, celebramos o legado e a vida do notável teólogo e escritor inglês.
Assinadas pelo teólogo latino-americano Samuel Escobar e pelo escritor Ajith Fernando, diretor da Mocidade para Cristo em Sri Lanka, as duas pequenas biografias e a cronologia da vida e do ministério de John Stott aqui apresentadas, fazem parte do livro John Stott – Pastor, Leaderand Friend, publicado pelo Movimento Lausanne.
Ler um dos mais amados e influentes autores cristãos do século 20, John Stott, é celebrar o conteúdo bíblico e a confiança do povo de Deus no único Senhor da história.
Fonte: Ultimato
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