O Brasil se comove com a situação do líder religioso, o pastor Youcef Nadarkhani, preso no Irã desde outubro de 2009. Segundo o Jornal Nacional, o Brasil poderia intervir na situação, pois tem boas relações diplomáticas com o Irã.
Em 21 de fevereiro o American Center for Law Justice (ACLJ), organização que defende a liberdade religiosa, confirmou que um tribunal iraniano emitiu a sentença de morte ao líder religioso que está sendo acusado de apostasia por negar sua fé em Jesus Cristo.
A detenção e provável sentença de execução de Nadarkhani vem provocando indignação e protestos de governos e defensores da liberdade de religião em todo o mundo.
A Casa Branca e o Departamento de Estado do EUA emitiram um comunicado nesta quinta-feira à imprensa exigindo a imediata libertação do pastor.
"Estamos com líderes religiosos e políticos de todo o mundo para condenar a prisão de Youcef Nadarkhani e apelar à libertação imediata", disse o Departamento de estado dos EUA.
O secretário de Relações exteriores britânico, William Hague e a União Européia estão pressionando o Irã por violar também a Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo o Global Post.
Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 por protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos.
Ele se converteu aos 19 anos, três anos depois já passou a praticar o evangelismo na cidade de Rasht, noroeste de Teerã. Nadarkhani chegou a liderar um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã. As acusações que pesam contra ele são atualmente apostasia e tentar evangelizar muçulmanos.
A sentença para apostasia foi a execução por enforcamento, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, passando o caso para o aiatolá Ali Khamenei, da nação suprema autoridade, para revisão.
A esposa de Nadarkhani chegou a ser detida, e condenada à prisão perpétua mas depois foi libertada.
Foi oferecido ao pastor por três vezes a proposta de retornar ao islamismo e ser poupado da pena de morte, mas ele não aceitou.
Fonte: The Christian Post
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Em 21 de fevereiro o American Center for Law Justice (ACLJ), organização que defende a liberdade religiosa, confirmou que um tribunal iraniano emitiu a sentença de morte ao líder religioso que está sendo acusado de apostasia por negar sua fé em Jesus Cristo.
A detenção e provável sentença de execução de Nadarkhani vem provocando indignação e protestos de governos e defensores da liberdade de religião em todo o mundo.
A Casa Branca e o Departamento de Estado do EUA emitiram um comunicado nesta quinta-feira à imprensa exigindo a imediata libertação do pastor.
"Estamos com líderes religiosos e políticos de todo o mundo para condenar a prisão de Youcef Nadarkhani e apelar à libertação imediata", disse o Departamento de estado dos EUA.
O secretário de Relações exteriores britânico, William Hague e a União Européia estão pressionando o Irã por violar também a Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo o Global Post.
Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 por protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos.
Ele se converteu aos 19 anos, três anos depois já passou a praticar o evangelismo na cidade de Rasht, noroeste de Teerã. Nadarkhani chegou a liderar um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã. As acusações que pesam contra ele são atualmente apostasia e tentar evangelizar muçulmanos.
A sentença para apostasia foi a execução por enforcamento, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, passando o caso para o aiatolá Ali Khamenei, da nação suprema autoridade, para revisão.
A esposa de Nadarkhani chegou a ser detida, e condenada à prisão perpétua mas depois foi libertada.
Foi oferecido ao pastor por três vezes a proposta de retornar ao islamismo e ser poupado da pena de morte, mas ele não aceitou.
Fonte: The Christian Post
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