Astro da NFL, liga profissional de futebol americano, o quarterback Tim Tebow está sendo considerado um grande fenômeno cultural dos últimos meses. Seu gesto de ajoelhar-se com se estivesse orando após cada jogo virou mania em todo o mundo e tem sido repetido em diferentes ocasiões.
Apesar de seu time, Denver Broncos, não ter disputado o Superbowl, um dos campeonatos mais importantes dos Estados Unidos, Tebow foi a grande sensação da temporada.
O "tebowing", como passou a ser chamado seu gesto, tem influenciado cristãos e até não-cristãos.
Esta não é a primeira vez que o atleta demonstra sua fé em campo. Há pouco tempo ele pintava a referência bíblica 3:16 em seu rosto antes dos jogos, remetendo ao versículo de João.
Além disso, Tebow fala frequentemente de Deus e Jesus Cristo em suas entrevistas. Ele já declarou repetidas vezes que é virgem e que “escapou” de inúmeras investidas de mulheres interessadas em oferecer a ele uma experiência sexual.
As últimas celebridades que foram noticiadas com interesse no jogador foram Kim Kardashian, que teria demonstrado interesse até em frequentar estudos bíblicos, e os pais de Katy Perry, que declararam que ele seria o marido perfeito para a filha.
As atenções vieram até do meio político. O deputado democrata do estado do Colorado, Sal Pearce, chegou a enviar uma carta aberta o convidando para realizar a oração matinal pelos parlamentares evangélicos antes do início dos trabalhos.
Um dos raros momentos que Tebow desagradou o público foi no Super Bowl do ano passado, quando estrelou um comercial antiaborto que foi ao ar no intervalo dos jogos, atraindo a fúria dos grupos feministas.
O atleta justificou a iniciativa declarando que só nasceu por que sua mãe, uma missionária cristã, se recusou a fazer o aborto que os médicos na época recomendaram por ela ter contraído uma doença durante a gravidez.
Este ano, apesar de atuar por um time que não possui muita expressão, o bom desempenho do atleta atraiu a atenção como um bom exemplo de esportista vencedor.
Como Tebow costuma dizer em suas declarações públicas, “ganhando ou perdendo, o importante é dar glória a Deus”.
Fonte: The Christian Post
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Apesar de seu time, Denver Broncos, não ter disputado o Superbowl, um dos campeonatos mais importantes dos Estados Unidos, Tebow foi a grande sensação da temporada.
O "tebowing", como passou a ser chamado seu gesto, tem influenciado cristãos e até não-cristãos.
Esta não é a primeira vez que o atleta demonstra sua fé em campo. Há pouco tempo ele pintava a referência bíblica 3:16 em seu rosto antes dos jogos, remetendo ao versículo de João.
Além disso, Tebow fala frequentemente de Deus e Jesus Cristo em suas entrevistas. Ele já declarou repetidas vezes que é virgem e que “escapou” de inúmeras investidas de mulheres interessadas em oferecer a ele uma experiência sexual.
As últimas celebridades que foram noticiadas com interesse no jogador foram Kim Kardashian, que teria demonstrado interesse até em frequentar estudos bíblicos, e os pais de Katy Perry, que declararam que ele seria o marido perfeito para a filha.
As atenções vieram até do meio político. O deputado democrata do estado do Colorado, Sal Pearce, chegou a enviar uma carta aberta o convidando para realizar a oração matinal pelos parlamentares evangélicos antes do início dos trabalhos.
Um dos raros momentos que Tebow desagradou o público foi no Super Bowl do ano passado, quando estrelou um comercial antiaborto que foi ao ar no intervalo dos jogos, atraindo a fúria dos grupos feministas.
O atleta justificou a iniciativa declarando que só nasceu por que sua mãe, uma missionária cristã, se recusou a fazer o aborto que os médicos na época recomendaram por ela ter contraído uma doença durante a gravidez.
Este ano, apesar de atuar por um time que não possui muita expressão, o bom desempenho do atleta atraiu a atenção como um bom exemplo de esportista vencedor.
Como Tebow costuma dizer em suas declarações públicas, “ganhando ou perdendo, o importante é dar glória a Deus”.
Fonte: The Christian Post
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