Um tribunal iraniano confirmou a sentença de morte ao pastor cristão Youcef Nadarkhani, preso desde 2009 que está sendo acusado de apostasia por negar sua fé em Jesus Cristo.
A informação é do American Center for Law Justice (ACLJ) que revelou ainda não saber se o líder cristão estaria hoje vivo ou morto.
"O mundo precisa se levantar e dizer que um homem não pode ser condenado à morte por causa de sua fé", a ACLJ disse ao executivo chefe da ACLJ Jordan Sekulow. "Este caso não se trata apenas de uma execução. Fomos capazes de expor o sistema em vez de apenas deixar um homem desaparecer."
Nadarkhani foi originalmente preso em outubro de 2009 por protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos.
Ele se converteu aos 19 anos e liderava um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã. As acusações que pesam contra ele são atualmente apostasia e tentar evangelizar muçulmanos. A sentença para apostasia foi a execução, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, passando o caso para o aiatolá Ali Khamenei, da nação suprema autoridade, para revisão.
O congresso norte-americano chegou a pedir a libertação de Nadarkhani, em um movimento criado pelo deputado Joseph Pitts.
O Secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague e a União Européia estão pressionando o Irã por violar também a Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo o Global Post.
O Irã atualmente está nas manchetes internacionais devido às suas ações militares e artefatos nucleares. Com isso, o governo tem intensificado a perseguição das minorias religiosas, sabendo que as atenções estão voltadas para outro foco.
Uma sentença de morte pode ter sido executada em meio a esse cenário.
De acordo com informações da imprensa local, ainda não está claro se Nadarkhani poderá apelar de sua ordem de execução. A maioria das execuções no Irã são realizadas em segredo.
Fonte: The Christian Post
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A informação é do American Center for Law Justice (ACLJ) que revelou ainda não saber se o líder cristão estaria hoje vivo ou morto.
"O mundo precisa se levantar e dizer que um homem não pode ser condenado à morte por causa de sua fé", a ACLJ disse ao executivo chefe da ACLJ Jordan Sekulow. "Este caso não se trata apenas de uma execução. Fomos capazes de expor o sistema em vez de apenas deixar um homem desaparecer."
Nadarkhani foi originalmente preso em outubro de 2009 por protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos.
Ele se converteu aos 19 anos e liderava um grupo de cerca de 400 cristãos no Irã. As acusações que pesam contra ele são atualmente apostasia e tentar evangelizar muçulmanos. A sentença para apostasia foi a execução, mas, após pressão internacional sobre o sistema judicial iraniano o veredicto foi adiado, passando o caso para o aiatolá Ali Khamenei, da nação suprema autoridade, para revisão.
O congresso norte-americano chegou a pedir a libertação de Nadarkhani, em um movimento criado pelo deputado Joseph Pitts.
O Secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague e a União Européia estão pressionando o Irã por violar também a Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo o Global Post.
O Irã atualmente está nas manchetes internacionais devido às suas ações militares e artefatos nucleares. Com isso, o governo tem intensificado a perseguição das minorias religiosas, sabendo que as atenções estão voltadas para outro foco.
Uma sentença de morte pode ter sido executada em meio a esse cenário.
De acordo com informações da imprensa local, ainda não está claro se Nadarkhani poderá apelar de sua ordem de execução. A maioria das execuções no Irã são realizadas em segredo.
Fonte: The Christian Post
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