Dar a vida por um sonho e por uma missão é uma escolha árdua, que exige concentração, paciência e foco na empreitada. “ Pai afasta de mim esse cálice”. É a frase dita por Jesus Cristo minutos antes do início de seu calvário. Completa: “Mas antes seja feita a tua vontade.” Esse é o destino de quem impele a vida para a construção de um sonho.
O caminho para a realização de um objetivo exige concentração, foco, determinação e respeito às respostas do tempo. Ali, o mestre Cristo estava diante de duas escolhas. A hora da verdade havia chegado! Uma escolha era a de desistir. Com isso, tudo que tinha construído, toda as pessoas que tinha influenciado e que confiavam nele não iriam significar mais nada. A obra de 3 anos de construção e uma vida de estudo e contemplação iria por água abaixo. A outra escolha era a de ir em frente, pagar o preço que estava sendo posto e se tornar diante de todos o “Deus” que os corações esperavam. Ele não desistiu! Cristo tem muito para nos dizer e ensinar.
Para todo ou qualquer objetivo que temos na vida, sempre vem a hora da verdade, o momento aguardado. O segredo do momento. O apogeu do tempo. Seja qual for o caminho que traçamos para as nossas vidas, a prova do tempo será posta, e a hora da verdade de forma impune e vigorosa há de se por diante dos sonhadores. E agora? Desistir? Abandonar tudo ou encarar de frente a realidade escolhida e pretendida. Das diversas lições que podemos observar da vida de Cristo, listei 13 que considero interessantes para a realização do sonhos dos empreendedores.
Vejamos:
I – Domínio de si. Saber quem se é. Ter conhecimento de suas limitações e suas forças, suas ameças e suas fraquezas. Ter esse conhecimento é um instrumento de suma importância quando se deseja conquistar algo na vida;
II – Auto- controle. Ter o domínio dos seus comportamentos, sabendo que ou você os controla ou eles terão domínio sobre você, e isso é básico para a conquista da confiança de pessoas importantes para o seu processo;
III – Comprometimento com a sua missão. Cristo estava comprometido com a vida. Aquela velha história, para ilustrar, do porco e da galinha. A galinha está envolvida com o ovo, o porco está comprometido com a lingüiça;
IV – Ter uma visão clara para onde se vai. Definir bem sua visão. Sonhar com os pés no chão e não demasiadamente é uma chave que se consegue rumo ao sucesso desejado;
V – Comunicação clara. Todo aquele que tem um objetivo na vida deve saber expressá-lo, conceituá-lo, explicá-lo, de forma compreensível e que pessoas desejem essa realidade também para si;
VI – Viver a verdade. Para cada realidade uma verdade se estabelece. Não ser condizente com a sua verdade é um ponto de desequilíbrio que o levará ao fracasso;
VII – Ter habilidade para usar o que se tem. Cristo se valeu de um deserto para transformar o mundo. Ao invés de reclamar do que não tinha, utilizou todos os meios e instrumentos que estavam ao seu alcance para construir seus objetivos;
VIII – O respeito pelos diversos talentos. Na escolha por uma equipe, Cristo não procurou perfins idênticos ou que se enquadrassem a uma necessidade pré-estabelecida. Procurou pessoas com talentos diferentes, uma pluralidade de visões para que cada um ao seu modo pudessem contribuir de forma individual e personalizada;
IX – Treinamento intuitivo. Não adiantava nenhum dos seus seguidores fazer aquilo por imitação ou por simplesmente cumprir uma ordem. Se eles não soubessem o porquê, o para quê servia aquilo, de nada adiantaria. Cristo queria seguidores que tivessem amor, dedicação e conhecimento para a escolha. Fazer o que tem de ser feito por razão e não por um simples cumprimento de uma ordem;
X – Planejamento. Por mais que fosse um homem de conceitos religiosos, Cristo conhecia o sucesso de suas ações pelo ato de planejar;
XI – A arte do silêncio. Cristo transmitia a quem se aproximasse de sua pessoa o que ele era realmente. O seu silêncio era capaz de dizer tudo, pelo fato de viver as suas escolhas e de ser sincero em suas atitudes. A escolha de viver a verdade;
XII – Auto-análise. Constantemente, Cristo se recolhia para orar. Seu momento de meditação. Momento de se analisar, planejar e de auto-avaliar. Fazer o que é certo e o que tem de ser feito exige avaliação.
E por fim, a décima terceira lição: Cristo teve uma vida comprometida com a verdade. Esta foi a escolha que o conduziu a morte. E morte em uma cruz. Fazer a escolha certa, determinar o caminho a ser seguido são os princípios de um sucesso desejado. Para toda escolha, uma sentença, e, para cada sentença, o tempo de seu cumprimento. Ser um empreendedor é viver a verdade escolhida, pagar o preço necessário e aprender com o tempo que é imposto. Porém, para encerramos, Cristo nos deixa mais uma lição que é de suma importância para a vida daqueles que escolheram “fazer”.
Muitas vezes nos pegamos pelas dificuldades da vida pedindo a Deus paciência, porém, Cristo ensina que é importante que cuidemos do nosso “ânimo”. Cristo diz: na vida passareis provação, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo – João 16:33. O ânimo é o alimento da vontade. É o alicerce da visão e a base da missão que se tem, e que se é. Sem ânimo não somos nada. Somos doentes, não temos forças e nem vontade.
Ânimo. O segredo de Cristo para se conquistar o mundo.
Fonte: Fábio Mesquita Torres em Grão Novo
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O caminho para a realização de um objetivo exige concentração, foco, determinação e respeito às respostas do tempo. Ali, o mestre Cristo estava diante de duas escolhas. A hora da verdade havia chegado! Uma escolha era a de desistir. Com isso, tudo que tinha construído, toda as pessoas que tinha influenciado e que confiavam nele não iriam significar mais nada. A obra de 3 anos de construção e uma vida de estudo e contemplação iria por água abaixo. A outra escolha era a de ir em frente, pagar o preço que estava sendo posto e se tornar diante de todos o “Deus” que os corações esperavam. Ele não desistiu! Cristo tem muito para nos dizer e ensinar.
Para todo ou qualquer objetivo que temos na vida, sempre vem a hora da verdade, o momento aguardado. O segredo do momento. O apogeu do tempo. Seja qual for o caminho que traçamos para as nossas vidas, a prova do tempo será posta, e a hora da verdade de forma impune e vigorosa há de se por diante dos sonhadores. E agora? Desistir? Abandonar tudo ou encarar de frente a realidade escolhida e pretendida. Das diversas lições que podemos observar da vida de Cristo, listei 13 que considero interessantes para a realização do sonhos dos empreendedores.
Vejamos:
I – Domínio de si. Saber quem se é. Ter conhecimento de suas limitações e suas forças, suas ameças e suas fraquezas. Ter esse conhecimento é um instrumento de suma importância quando se deseja conquistar algo na vida;
II – Auto- controle. Ter o domínio dos seus comportamentos, sabendo que ou você os controla ou eles terão domínio sobre você, e isso é básico para a conquista da confiança de pessoas importantes para o seu processo;
III – Comprometimento com a sua missão. Cristo estava comprometido com a vida. Aquela velha história, para ilustrar, do porco e da galinha. A galinha está envolvida com o ovo, o porco está comprometido com a lingüiça;
IV – Ter uma visão clara para onde se vai. Definir bem sua visão. Sonhar com os pés no chão e não demasiadamente é uma chave que se consegue rumo ao sucesso desejado;
V – Comunicação clara. Todo aquele que tem um objetivo na vida deve saber expressá-lo, conceituá-lo, explicá-lo, de forma compreensível e que pessoas desejem essa realidade também para si;
VI – Viver a verdade. Para cada realidade uma verdade se estabelece. Não ser condizente com a sua verdade é um ponto de desequilíbrio que o levará ao fracasso;
VII – Ter habilidade para usar o que se tem. Cristo se valeu de um deserto para transformar o mundo. Ao invés de reclamar do que não tinha, utilizou todos os meios e instrumentos que estavam ao seu alcance para construir seus objetivos;
VIII – O respeito pelos diversos talentos. Na escolha por uma equipe, Cristo não procurou perfins idênticos ou que se enquadrassem a uma necessidade pré-estabelecida. Procurou pessoas com talentos diferentes, uma pluralidade de visões para que cada um ao seu modo pudessem contribuir de forma individual e personalizada;
IX – Treinamento intuitivo. Não adiantava nenhum dos seus seguidores fazer aquilo por imitação ou por simplesmente cumprir uma ordem. Se eles não soubessem o porquê, o para quê servia aquilo, de nada adiantaria. Cristo queria seguidores que tivessem amor, dedicação e conhecimento para a escolha. Fazer o que tem de ser feito por razão e não por um simples cumprimento de uma ordem;
X – Planejamento. Por mais que fosse um homem de conceitos religiosos, Cristo conhecia o sucesso de suas ações pelo ato de planejar;
XI – A arte do silêncio. Cristo transmitia a quem se aproximasse de sua pessoa o que ele era realmente. O seu silêncio era capaz de dizer tudo, pelo fato de viver as suas escolhas e de ser sincero em suas atitudes. A escolha de viver a verdade;
XII – Auto-análise. Constantemente, Cristo se recolhia para orar. Seu momento de meditação. Momento de se analisar, planejar e de auto-avaliar. Fazer o que é certo e o que tem de ser feito exige avaliação.
E por fim, a décima terceira lição: Cristo teve uma vida comprometida com a verdade. Esta foi a escolha que o conduziu a morte. E morte em uma cruz. Fazer a escolha certa, determinar o caminho a ser seguido são os princípios de um sucesso desejado. Para toda escolha, uma sentença, e, para cada sentença, o tempo de seu cumprimento. Ser um empreendedor é viver a verdade escolhida, pagar o preço necessário e aprender com o tempo que é imposto. Porém, para encerramos, Cristo nos deixa mais uma lição que é de suma importância para a vida daqueles que escolheram “fazer”.
Muitas vezes nos pegamos pelas dificuldades da vida pedindo a Deus paciência, porém, Cristo ensina que é importante que cuidemos do nosso “ânimo”. Cristo diz: na vida passareis provação, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo – João 16:33. O ânimo é o alimento da vontade. É o alicerce da visão e a base da missão que se tem, e que se é. Sem ânimo não somos nada. Somos doentes, não temos forças e nem vontade.
Ânimo. O segredo de Cristo para se conquistar o mundo.
Fonte: Fábio Mesquita Torres em Grão Novo
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